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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Mauro volta a criticar Taques e diz que atual gestão não sabe administrar receitas, nem cortar despesas

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Mauro volta a criticar Taques e diz que atual gestão não sabe administrar receitas, nem cortar despesas
O ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes, pré-candidato ao Governo do Estado pelo DEM avaliou que a culpa da crise econômica que atinge Mato Grosso é da falta de gestão na administração do atual governador Pedro Taques (PSDB).


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Segundo o ex-prefeito, o governador, em seus discursos atribui à crise econômica nacional à falta de recursos e à gestão do ex-governador Silval Barbosa todos os problemas enfrentados por sua administração, como o atraso de repasses aos municípios e aos Poderes, o caos na Saúde e os constantes atrasos no pagamento dos salários dos servidores.

A justificativa, conforme Mauro Mendes, não é verdadeira, uma vez que os valores arrecadados pelo Estado só aumentaram na gestão do atual governador.

“Fala-se em crise, mas a receita cresceu nesses quatro anos. Crise é quando você perde o emprego, aí você entra em crise na sua casa. Mas se você continua empregado, seu salário sobe, como você fala que está em crise financeira no seu lar? É porque está gastando mal”, afirmou.

De acordo com os dados registrados pela Secretaria de Estado de Planejamento do Estado (Seplan), a economia de Mato Grosso cresceu 14,1% no ano passado, enquanto que a economia nacional teve crescimento de apenas 1,4%.

Em 2017, Mato Grosso arrecadou R$ 25,5 bilhões enquanto em 2016 a receita foi de R$ 19,3 bilhões. Ou seja, houve aumento de R$ 6,2 bilhões na arrecadação em um período de um ano.

Mauro Mendes criticou a falta de controle e de eficiência na atual gestão, que gasta mais do que arrecada e não possui capacidade de realizar um enxugamento das despesas da máquina pública, medida que resultaria em mais dinheiro para investir nas áreas críticas, como Saúde, Educação e Segurança.

O Democrata ainda recordou que em gestão como prefeito de Cuiabá, já em 2014, e com a crise econômica iminente, antecipou as ações para controlar as finanças da Prefeitura, diminuindo os gastos, cortando excessos, respeitando o servidor público e promovendo medidas para aumentar a arrecadação, que garantiram o pagamento de servidores e fornecedores em dia.

“Essa lógica vale para uma família, vale para uma empresa, vale para uma Prefeitura, vale para um Estado e vale para um País. Estão gastando mal, não estão sabendo gastar. E é isso que vamos discutir de uma maneira tranquila, transparente, honesta e verdadeira”, disse o pré-candidato.
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