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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Cuiabá

Casal é conduzido com quase R$ 100 mil em relógios da loja de Ronaldinho Gaúcho

Foto: Divulgação / PMMT

Casal é conduzido com quase R$ 100 mil em relógios da loja de Ronaldinho Gaúcho
Um casal foi conduzido à Delegacia de Polícia nesta quarta-feira (16), para prestar esclarecimentos sobre 148 relógios avaliados em quase R$ 100 mil, que foram pegos da loja do ex-jogador de futebol, Ronaldinho Gaúcho, em Barueri, São Paulo. A proprietária da loja 18K registrou um boletim de ocorrência informando um suposto furto. No entanto, trata-se de um desacordo comercial entre os sócios, aponta o conduzido. 


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Segundo informações da Polícia Militar, uma equipe do 4º Batalhão (2º Comando Regional) recebeu informações de suspeitos que estariam fazendo o comércio ilegal de relógios roubados em um posto de combustíveis. Os militares foram até o local e conseguiram abordar dois criminosos, que estavam com 20 relógios da marca que pertence ao ex-jogador de futebol.

À polícia, um dos suspeitos informou que teria pego o material com outro rapaz, em troca de serviços prestados à sua empresa. Na oportunidade, o criminoso ainda fez contato com o suposto dono da empresa. Ele disse que teria mais relógios em uma residência localizada na Avenida Miguel Sutil, bairro Areão, em Cuiabá.  

Com apoio de outras equipes, os policiais encontraram mais de 30 relógios que estavam no interior de um Corolla, de cor branca. O proprietário do veículo disse que seria sócio da empresa 18K e teria pego os relógios como forma de pagamento em serviços prestados. 

Em uma mala ainda na residência, os policiais encontraram mais relógios, brincos, anéis, correntes e aparelhos eletrônicos. O homem e a esposa foram encaminhados à  Central de Flagrantes para prestar esclarecimentos. 

O caso será apurado pela Polícia Civil. 

Outro lado 

Ao Olhar Direto, o homem conduzido disse que fez uma sociedade com a empresa 18K, onde ele seria responsável por desenvolver plataformas tecnológicas da empresa, em troca de uma participação societária de 5%.
 
O serviço teria sido entregue, entretanto, houve um desgaste das partes e ele resolveu fazer o destrato. As partes fizeram uma negociação financeira, mas ela não foi atendida e ele “tomou domínio” de produtos no valor da quantia que ele deveria receber. Ainda segundo ele, tudo se trata de um desacordo comercial. 

Atualizada e corrigida às 17h00

 
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