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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

Notícias | Ciência & Saúde

atravessando o rio

Várzea Grande também negocia com médicos para evitar caos na saúde

O diretor administrativo do Pronto Socorro de Várzea Grande, João Santana Botelho, afirmou que a prefeitura  já está negociando com os médicos da cidade para evitar uma paralisação na quarta-feira (10). A intenção é evitar uma situação como a de Cuiabá, onde 66 médicos já pediram demissão em decorrência dos problemas de relacionamento com o secretário de Saúde da capital, Luiz Soares, por falta de condições de exercer plenamente a medicina e por aumento salarial.


De acordo com ele, os médicos de Várzea Grande também sinalizaram uma paralisação, entretanto, a pedido do prefeito Murilo Domingos (PR) eles deram um prazo até dia 10 para as negociações. Caso contrário eles cruzarão os braços. “Tenho certeza de que o prefeito fará todo o possível para encontrar uma solução e logo a situação estará resolvida”, disse Botelho.

O presidente do Sindicato dos Médicos, Luiz Carlos Alvarenga, já havia adiantado que o movimento poderia se estender a outras cidades com problemas parecidos com os de Cuiabá. Além de Várzea Grande, Alvarenga citou Cáceres como outra ‘cidade problema’ no quesito saúde pública.

Fluxo

Botelho também declarou que o fluxo do pronto socorro da cidade está “melhor que o esperado”. Ele espera que a situação de Cuiabá possa ser resolvida rapidamente para normalizar de vez os atendimentos.

Contudo, não falta preocupação com relação ao feriado prolongado, quando o número de atendimentos tende a crescer. “Esperamos que não aconteça nenhum acidente de grandes proporções, pois não teremos capacidade de suportar o fluxo”, alertou João Santana Botelho.
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