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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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CONHECIDO POR VÁRIOS NOMES

Líder de facção é preso em Cuiabá com Hilux SW4 e identidade falsa

Foto: PJC-MT

Líder de facção é preso em Cuiabá com Hilux SW4 e identidade falsa
Criminoso de alta periculosidade, líder de uma facção em Mato Grosso, identificado como A.C.R., 40 anos, foi preso nesta sexta-feira (2), em Cuiabá. O suspeito era procurado por inúmeros crimes cometidos em Primavera do Leste e em cidades na região do Vale do Araguaia. Também era conhecido pelas alcunhas de "Dom", "Maquinista", "Imperador", "Panela" e "Getúlio".


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O suspeito teve a prisão definitiva decretada pela Vara de Execuções Penais de Cuiabá, com a unificação de penas de diversos processos na justiça estadual. Ele foi localizado pela equipe da GCCO morando em um prédio residencial no bairro Poção.

Os policiais o abordaram em um veículo Hilux SW4. No momento em que foi detido, ele estava sem habilitação de motorista e forneceu um nome falso. O criminoso foi identificado pelas inúmeras tatuagens que tem no corpo e também pelo sistema de reconhecimento facial utilizado pela Polícia Civil de Mato Grosso.

Ficha extensa 

Recluso na Penitenciária Major Eldo de Sá Corrêa, ele ordenava da unidade prisional a execução de inúmeros crimes a disciplinas da facção e coordenava a arrecadação financeira da facção. A ação criminosa foi investigada na Operação Insurgentes.

A Operação Insurgentes foi deflagrada em 2018 pela Delegacia de Roubos e Furtos de Primavera do Leste contra a organização criminosa que agia no tráfico de drogas. A Polícia Civil identificou os principais líderes, que faziam parte do chamado "conselho final" da organização criminosa e ordenavam os crimes, de dentro da penitenciária em Rondonópolis, a outros integrantes do grupo.

Roubo a banco

Foi investigado, entre outros crimes, pelo roubo a uma agência bancária na cidade de Ribeirão Cascalheira, em abril de 2010. Na ocasião, quatro homens armados invadiram e mantiveram em cárcere privado o gerente do banco e sua esposa. Na manhã seguinte, o gerente foi obrigado a ir à agência e abrir os cofres. No banco, dois seguranças também foram feitos reféns. Durante as investigações os policiais descobriram que a quadrilha havia alugado uma residência na cidade, para lhe servir de refúgio e na manhã seguinte do crime a casa foi abandonada.

A.C.R. foi indiciado pela Polícia Civil por integrar organização criminosa, associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo, comércio ilegal de arma de fogo, roubo qualificado, sequestro e cárcere privado, homicídio qualificado e tráfico de drogas.

(Com informações da assessoria)
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