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Domingo, 28 de abril de 2024

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Fávaro critica Margareth por seguir Mauro e passar a apoiar Botelho: ‘não tem voz própria’

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Fávaro critica Margareth por seguir Mauro e passar a apoiar Botelho: ‘não tem voz própria’
Presidente regional do PSD, o ministro Carlos Fávaro (Agricultura), fez dura crítica a sua suplente, senadora Margareth Buzetti, que na semana passada confirmou seguir as ordens do governador Mauro Mendes e apoiar a pré-candidatura de Eduardo Botelho à Prefeitura de Cuiabá, pelo União Brasil. De acordo com o dirigente, a parlamentar demonstra não ter opinião própria.


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Fávaro relembrou que no ano passado, quando convidou Botelho a se filiar ao PSD para disputar o Palácio Alencastro, Margareth disse que não apoiava o presidente da Assembleia Legislativa e defendeu a pré-candidatura do chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, que acabou descartado por Mauro na corrida eleitoral.
Com a escolha por Botelho, que permaneceu no União Brasil, o ministro questionou a “virada de chave” da correligionária.

“Parece que ela não tem voz própria. Engraçado, quando Mauro apoiava Fábio ela apoiava Fábio e eu convidando o Botelho para o partido e ela dizia que não apoiava Botelho de jeito nenhum”, disse, em entrevista à Rádio Centro América, na manhã desta sexta-feira (1º).

“Bastou Mauro virar de chave e ela virou também, não tem voz própria. Tem que ter opinião própria, se Botelho não servia seis meses atrás também não serve agora. Para mim, ele sempre serviu, é um bom candidato”, acrescentou.

A divergência entre Fávaro e Margareth não é uma novidade. Desde que se licenciou da cadeira de senador, o ministro demonstra desconfiança com a suplente. No início do mandato do presidente Lula (PT), impôs que a parlamentar deixasse o PP e se filiasse ao PSD, numa forma de garantir que ela garantisse ampla base ao petista no Senado, mas, em votações importantes, sempre voltou para o Congresso, no sentido de garantir votos em prol do governo federal.

Na semana passada, questionada se o partido não poderia enquadrá-la a seguir a decisão partidária e apoiar o projeto da federação PT, PV e PCdoB na capital, Margareth reforçou não se aliar com a esquerda e garantiu que Fávaro não faria tal imposição.
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