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Sábado, 27 de abril de 2024

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ADVOGADO DE DEFESA

Faiad diz que decisão de afastamento de Emanuel foi "abusiva" e “absurda": "sequer houve notificação"

Foto: Olhar Direto

Faiad diz que decisão de afastamento de Emanuel foi
O advogado de defesa do Prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), Francisco Faiad, classificou como injusta, absurda e abusiva a decisão judicial que afastou o gestor da prefeitura da Capital nesta segunda-feira (4). Segundo Faiad, Emanuel sequer teve acesso à notificação prévia do inquérito policial. Faiad deu essa declaração à imprensa em frente à casa do prefeito. Ele disse que vai recorrer da decisão. 


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“Eu entendo que sim [que houve abuso], é um inquérito que não houve sequer notificação prévia, ele nunca foi ouvido a respeito dessa situação. Quer dizer, pego de surpresa, um prefeito da capital afastado por 180 dias, de surpresa. Os processos judiciais não admitem mais surpresas”, disse Faiad. [É uma decisão injusta, absurda e abusiva]”. 

O advogado destacou que não teve acesso à íntegra do processo e afirmou que vai pedir à Justiça a quebra do sigilo do caso. 

“É uma decisão dizendo que, em razão das várias operações da saúde, ele teria sido afastado. Mas nós vamos conhecer o processo ainda. Nós não sabemos do processo, porque o processo está em sigilo. Então agora eu pedi a quebra do sigilo e assim que a gente conseguiu a quebra do sigilo, nós vamos conhecer o processo”, completou. 

Emanuel Pinheiro (MDB) é apontado pelo Ministério Público (MPE) como chefe do grupo que atuou com objetivo de causar “sangria dos cofres públicos”, sobretudo na pasta da Saúde municipal. O prejuízo estimado ao erário seria de R$ 350 milhões.

Além de Emanuel, são apontados como “cabeças” do esquema seu assessor executivo lotado na Secretaria Municipal de Governo, Gilmar de Souza Cardoso, e os ex-secretários de Saúde, Célio Rodrigues da Silva e Milton Corrêa da Costa.

Por meio do Grupo Operacional Permanente do Núcleo Ações de Competências Originárias (Naco), o MPE, representando pelo promotor de Justiça Carlos Roberto Zaror, em conjunto com autoridades policiais, pediu a concessão de diversas medidas cautelares contra Pinheiro, inclusive seu afastamento da Prefeitura.
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