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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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Dinheiro encontrado em assoalho de Jaguar é de garagista alvo da Operação Apito Final

Dinheiro encontrado em assoalho de Jaguar é de garagista alvo da Operação Apito Final
Investigações da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) apontam que o veículo Jaguar, onde foram localizados R$ 6,6 mil, pertence a Joventino Xavier, também alvo da Operação Apito Final. De acordo com a equipe investigativa, ele utilizava da sua garagem de veículo para lavar dinheiro para a facção criminosa Comando Vermelho (CVMT).


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Joventino Xavier é conhecido como “Gauchinho”. Ele é apontado nas investigações como importante integrante da organização criminosa desmantelada na Operação Apito Final. “Ele tinha a função de lavagem de capitais por meio da aquisição de veículos, para tanto utiliza-se de sua garagem de automóveis”, diz trecho da decisão que autorizou a ação policial.
 
No decorrer das investigações, os policiais identificaram que Joventino participou direta e indiretamente das transações de compra e venda de diversos veículos como: Honda Civic, Jeep Compass, Jeep Renegade, Eclipse, Toyota Corolla, Amarok e Voyage.
 
Na semana passada, Gauchinho foi alvo da Polícia Civil. Com ele, os policiais apreenderam um Jaguar e no assoalho do carro encontraram R$ 6,6 mil em notas de R$ 200.
 
“A quantia localizada corrobora mais uma vez as provas reunidas no inquérito, evidenciando a forma de agir da organização criminosa na lavagem de dinheiro, por meio da ocultação e dissimulação da origem dos valores ilícitos, haja vista que a maioria das transações comerciais realizadas pelos investigados foi por meio de dinheiro em espécie”, comentou o delegado Gustavo Belão.
 
A Operação Apito Final cumpriu 54 ordens judiciais que resultaram na prisão de 20 alvos, entre eles o líder do grupo, identificado como tesoureiro da facção e responsável pelo tráfico de drogas na região do Jardim Florianópolis.
 
A investigação da GCCO apurou, no período de dois anos, que a organização movimentou R$ 65 milhões em bens móveis e imóveis adquiridos para lavar o dinheiro da facção. Além dos imóveis e veículos de luxo, as transações incluíram a criação de times de futebol amador e a construção de um espaço esportivo, estratégias utilizadas pelo grupo para a lavagem de capitais e dissimulação do capital ilícito.
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