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Domingo, 05 de maio de 2024

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flagrados em hotel

Polícia mira quadrilha presa com R$ 10 milhões em notas falsas e Justiça bloqueia R$ 400 mil de contas

Foto: reprodução

Polícia mira quadrilha presa com R$ 10 milhões em notas falsas e Justiça bloqueia R$ 400 mil de contas
A Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá deflagrou, nesta quarta-feira (24), a Operação Mala Falsa com o cumprimento de dez ordens judiciais de buscas, prisões e bloqueio de bens no valor de R$ 400 mil, contra membros de uma quadrilha, flagrada no hotel Deville com R$ 10 milhões em notas falsas. Os mandados são cumpridos em cidades de Goiás e no Distrito Federal. 


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A investigação que embasou a Operação Mala Falsa teve início em fevereiro deste ano, quando a Polícia Civil apreendeu uma mala com notas falsas de R$ 200 no Hotel Deville, em Cuiabá. 

Três suspeitos foram detidos à época dos fatos, e  tiveram as prisões preventivas decretadas.

Os mandados de busca e apreensão são cumpridos nas cidades de Mineiros, Valparaíso e Alexânia (GO) e em Brasília, com apoio das Polícias Civis das respectivas unidades federativas.

No mês de março deste ano, o mesmo grupo foi preso novamente, quando tentava aplicar um novo golpe contra vítimas na capital. Na suíte presidencial do Hotel Deville, onde um deles estava hospedado foram encontrados apetrechos para falsificação de dinheiro e, na ocasião, quatro foram detidos.

Três golpistas continuam presos em unidade penitenciária na capital e tiveram as prisões preventivas decretadas no inquérito que resultou na deflagração da Operação Mala Falsa. 

Ficha criminal

Aurino Benjamin de Barros é um dos cabeças da associação criminosa, tem inúmeros boletins policiais registrados contra ele e responde a 20 inquéritos policiais. Ostenta alto padrão de vida e continua na reiteração delitiva em vários estados.

Outro investigado, Francisco Marcelo Renizar, também tem diversos antecedentes criminais e prática antiga na atividade criminosa, desde 2015, quando foi preso em flagrante. Tinha medidas restritivas de direito, todavia, violou as determinações judiciais.

Manoel Ferreira tem registros criminais nas cidades de Rio Verde e Mineiros, ambas em Goiás, e responde a inquérito por associação criminosa, oferecimento de propina e estelionato.

O principal golpe aplicado pelos estelionatários consiste no oferecimento de empréstimos utilizando o BNDES, além de outros investimentos com juros abaixo da média. A solicitação do grupo criminoso às vítimas é que o valor, pago a título de comissão para que fossem intermediados os empréstimos junto ao banco, deveria ser feito em dinheiro em espécie.

(com informações da assessoria)
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