Os membros da Câmara Setorial Temática das Mudanças Climáticas (CST-CLIMA) da Assembleia Legislativa se reunem nesta segunda-feira (6) para discutir ações para evitar que as mudanças climáticas tragam impactos irreversíveis para a sociedade, o meio ambiente e a economia de Mato Grosso. O encontro vai contar com a participação da vice-presidente do parlamento, deputada Janaina Riva (MDB).
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Na pauta serão debatidos pautas, como: Políticas Públicas para o enfrentamento aos incêndios florestais em 2024; encaminhamento para uma legislação sobre Educação Climática; Gestão dos Aquíferos e Nascentes do Estado; Políticas Públicas para o monitoramento ambiental e Ações para adaptação das cidades à crise climática.
“Precisamos construir políticas públicas que tornem Mato Grosso um estado adaptado a um futuro de Mudanças Climáticas. Já é um consenso dos cientistas que o Planeta irá ter um aquecimento de 1,5º Celsius, agora precisamos compreender em como isso pode se traduzir em secas, enchentes e preparar nossas cidades e agricultura para garantir um futuro para as novas gerações", disse, o presidente do CST, deputado Júlio Campos (União).
"Olha a situação dos nossos irmãos do Rio Grande do Sul, parece algo distante, mas sabemos que aqui também somos vulneráveis às cheias como as de 1976. Também precisamos falar de mitigação para reduzir as emissões do estado, que infelizmente é um dos campeões nacionais de queima de CO2”, acrescentou;
Também estarão presentes na reunião os membros da CST-Clima, entre eles, os pesquisadores Cátia Nunes da Cunha, Carolina Joana da Silva, Ben-hur Marimon, Caiubi Kuhn, Felipe Dias, Eduardo Chilleto, Tânia Figueira, Sheila Klener, Juliana Arini, Josevana Reis da Fonseca e o coronel Aluísio Metello Júnior, que fará uma apresentação sobre o combate aos incêndios no estado.
Representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema) foram convocados para falar sobre as estratégias de combate aos incêndios que devem ser aplicadas em 2024.
Com informações da assessoria
