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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

Notícias | Copa 2014

2014

Governo trabalha para evitar violência em estádios na Copa

Governo trabalha para evitar violência em estádios na Copa
Prevenir atos de violência, combater de forma adequada possíveis distúrbios e proporcionar uma atuação técnica às polícias do país no enfrentamento a situações críticas em estádios do Brasil com vistas à Copa de 2014. Este é o objetivo do Grupo de Trabalho (GT) Segurança em Estádios de Futebol, coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça. O GT esteve reunido na semana passada com representantes das policias civis, militares e corpos de bombeiros de todo o país em Brasília.


A proposta do GT será encaminhada nesta semana ao ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto. Este será o primeiro documento policial e de procedimentos operacionais para atuação de forças policiais em praças desportivas já elaborado no Brasil. A inspiração é o green book que ajudou a policia da Inglaterra a combater a violência nos estádios e a fúria dos hooligans.

A ideia é que o pacote de sugestões, com vistas à segurança da Copa do Mundo de 2014, possa ser implementado já na próxima edição do Campeonato Brasileiro de Futebol, que começa em maio.

Entre as sugestões debatidas e aprovadas pelos participantes do encontro estão a criação de centrais integradas de monitoramento em estádios com capacidade para mais de 10 mil pessoas; reuniões preparatórias com forças de segurança, transporte público, torcida e clubes antes de jogos com público superior a cinco mil pessoas; criação de um link na Rede de Integração Nacional de Informações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização (Infoseg) para o cadastro de torcedores, etc.

O próximo encontro para tratar do tema será com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Clube dos 13, torcidas organizadas e Ministério dos Esportes. A data ainda não foi definida.

Qualificação
Entre as propostas listadas no encontro, também está a de qualificação e capacitação dos policiais. Aulas de línguas estrangeiras, manuseio de armas não-letais e uso de linguagem não-verbal estão entre os assuntos que as autoridades de segurança pública pretendem investir para que tudo ocorra bem na Copa do Mundo no Brasil.

Outra reivindicação é que os policiais que atuam nos estádios das 12 cidades-sede da competição já passem a trabalhar de forma padronizada (com um mesmo uniforme), para que estes policiais se acostumem com o padrão que será utilizado durante a Copa.
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