O ex-procurador da República Pedro Taques (PDT), pré-candidato ao Senado, continua com um discurso cauteloso e prefere não assumir uma candidatura antes da convenção, marcada para junho, e adianta que em respeito à legislação não sairá pedindo votos.

Questionado sobre sua candidatura, Taques é enfático: “Ninguém é dono da verdade”. Ele explica ainda que depois de 15 anos de atuação como procurador no Ministério Público Federal (MPF), entendeu que poderia fazer mais por Mato Grosso e por isso resolveu disputar uma das duas vagas ao Senado.

“Pedi demissão porque entendo que posso ser mai útil para Mato Grosso como candidato, mas não posso pedir votos, pois temos de respeitar a legislação”, afirmou em entrevista coletiva, nesta segunda-feira (13).

Questionado sobre os comentários de analistas políticos sobre a dificuldade que terá em propagar seu nome, Taques prefere ignorar os conselhos e as análises e afirma: “Com todos respeito, não existe professor de Deus”.

“Blairo Maggi também não tinha tradição na política e foi eleito governador, o Mauro Mendes também não era da política e foi para o segundo turno na disputa pela Prefeitura de Cuiabá. Todos tem de iniciar um dia”, completou