O governador Silval Barbosa (PMDB) e os deputados Wellington Fagundes (PR), Valtenir Pereira (PSB) e o presidente da Agencia Executora da Copa (Agecopa), reúnem-se nesta tarde com ministros do governo Lula para discutir a liberação de verbas para obras estruturais em Mato Grosso. Como saldo dos encontros, os mato-grossesenses conseguiram angarias recursos e outras garantias para obas de mobilidade.
O primeiro encontro foi com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, no qual discutiram questões política visando a liberação de recursos para mobilidade urbana de Cuiabá e Várzea Grande. Sem definir um prazo para a liberação do dinheiro, o Padilha sinalizou positivamente e o governador Silval terá as verbas para fazer o contorno rodoviário na capital do estado.
Paulo Sérgio Passos, ministro dos Transportes, foi o segundo a ser visitado pela comitiva mato-grossense. Na reunião foram discutidos diversos tópicos, dentre eles, quatro pontos, relativos a obras de travessias urbanas e aquáticas para o estado, já foram acertados.
Primeiro tópico a ser acordado, a travessia urbana de Cuiabá e Várzea Grande, a qual esta orçada em R$ 285 milhões, precisa de 10% do valor a obra para começar a licitação. O ministro pediu apenas um prazo de duas semanas como conseguiu a quantia necessária ao inicio do certame.
Segundo o diretor geral do Departamento Nacional de Transito (Dnit), Luis Antonio Pagot, o governo federal está buscando uma saída orçamentária para 2010, seja através de um projeto de lei ou por uma complementação por rubrica.
O segundo tópico
O segundo tópico discutido foi o contorno rodoviário em Barra do Garças, o qual já possui projeto elaborado, recebeu a garantia de ter a licença ambiental garantida pelo ministro dos Transportes. Para a travessia urbana de Água Boa, na BR 158, foram garantidos R$ 4 milhões, visando concluí-la até 2011, com orçamento total de R$ 11 mihlões.
Também foi anunciada a possível liberação R$ 1 milhões e 250 mil para a travessia urbana de Prima Vera do Leste. A Obra já possuiu R$ 1 milhão e 150 mil e foi aprovada pelo Dnit.
