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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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ACUSADOS

Advogados presos por extorsão vão para Polinter

Os advogados presos em operação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), acusados de extorsão, fraude processual, patrocínio infiel e estelionato, crimes supostamente praticados no município de Nova Mutum, deixaram a sede do Gaeco, no final da tarde nesta sexta-feira (19), e foram levados para a Polinter.


De acordo com fontes do MPE, um terceiro advogado, supostamente envolvido e que estava foragido, compareceu à sede do Gaeco no meio da tarde desta sexta-feira (19), prestou depoimento e também foi encaminhado para Polinter junto com os outros advogados G.C.G. e C.Z..

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional de Mato Grosso (OAB-MT), Cláudio Stábile, explicou que os três advogados contaram fazer a defesa da ex-funcionária do empresário G.F., 60. Ela acusa o empresário de estupro e também moveu uma ação trabalhista contra o fazendeiro.

A família do empresário acusou os advogados de tentarem extorqui-lo para “aliviar” o processo penal, no qual resultou em sua prisão na quarta-feira (17).

De acordo com informações do MPE, C.Z. foi preso em flagrante delito ontem na Promotoria de Justiça de Nova Mutum. A prisão ocorreu após investigação dos promotores de justiça, Pedro da Silva Figueiredo Junior e Augusto Cesar Fuzaro.

Ainda de acordo com o presidente da OAB-MT, os dois advogados negam as acusações e C. contou que procurou o empresário na prisão para tentar um acordo na ação trabalhista e explicou que não advoga para a funcionária no processo criminal, portanto não haveria como interferir na ação.

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