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Sábado, 11 de maio de 2024

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FISCALIZAÇÃO

Agentes evitam fuga de latrocidas e homicidas da PCE; presos foram flagrados no pátio da unidade

Da Redação - Patrícia Neves

Foto: Reprodução / Internet

Agentes evitam fuga de latrocidas e homicidas da PCE; presos foram flagrados no pátio da unidade
Agentes prisionais conseguiram evitar a fuga de cinco detentos – dentre eles homicidas e latrocidas - da Penitenciária Central do Estado (PCE) registrada por volta das 23h de sexta-feira (28). As tentativas foram registradas em alas duas distintas, o Raio 5, no setor B, e na área conhecida como ‘Shelter’ (conteiners de aço). Para que os trabalhos de perícia na unidade possam ser realizados a direção da unidade determinou a suspensão das visitas na data de hoje (29).


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O diretor da unidade Roberval Barros informou que ele agentes prisionais realizam rondas de rotina quando se depararam com dois presos do lado de fora dos shelters, onde estão os presos do regime fechado. Ele conseguiram serrar uma das grades e deixaram o local. Em uma posterior revista, uma serra empregada para a tentativa de fuga foi encontrada. Durante a revista aos shelter um dos agentes acabou caindo no buraco feito após a grade ser serrada. ‘Ele machucou o joelho, foi levado para unidade de saúde’, mas nada mais grave.

Na sequência a revista, já no raio 5, setor B, onde ficam cerca de 140 detentos, a direção localizou mais três presos do lado das celas. Eles já estavam no pátio quando foram flagrados.

Segundo Roberval, o pai de um dos detentos é chaveiro e pode ter auxiliado a projetar uma espécie de grampo que ele empregou para abrir a cela em que estava e uma outra. Os demais detentos que ali estavam não quiseram deixar a celas. “Um dos presos que encontramos no pátio foi localizado, deitado já dormindo’, contou ao Olhar Direto.

Após a apreensão da serra e do instrumento usado para abrir as duas celas, a direção solicitou que a perícia criminal se deslocasse para a unidade e determinou ainda a suspensão das visitas para que o trabalho possa ser realizado.  A Penitenciária Central do Estado abriga hoje cerca de 2,1 mil presos e as vistorias, informa o diretor, são atividades de rotina principalmente aos finais de semana.
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