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Domingo, 12 de maio de 2024

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Revirando as vísceras

Alexandre Cesar confirma que perda de Julier para o PMDB gera abalo no PT, nega racha e defende unidade dos aliados pró Dilma

Foto: Maurício Barbant / AL-MT

Alexandre Cesar confirma que perda de Julier para o PMDB gera abalo no PT, nega racha e defende unidade dos aliados pró Dilma
Principal articulador do convite para o ingresso do juiz federal Julier Sebastião da Silva ao Partido dos Trabalhadores para disputar o governo de Mato Grosso, o deputado Alexandre Luiz César, líder da agremiação na Assembleia Legislativa, reconheceu que o PT sofreu um duro baque com a escolha do amigo pelo PMDB. “O PT formalizou o convite após um grande entendimento interno, até que um grupo interno mudou de ideia”, observou ele, nesta quarta-feira (19), sem citar nominalmente o ex-vereador Lúdio Cabral, agora único pré-candidato da legenda ao Palácio Paiaguás.


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“O convite [para Julier se filiar ao PT] foi feito como tese partidária. Mas houve mudança de rumo de um grupo antes de se discutir um novo cenário”, observou líder do partido na Assembleia. Ele lembrou que houve uma resolução do Diretório Nacional do PT para que seja privilegiada a permanência no arco de alianças pró reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT).

No caso de Mato Grosso, são nove partidos aliados – PMDB, PT, PR, PSD, PCdoB, PP, PSC, PRB e Pros. Além disso, mais três partidos emergentes são esperados para os próximos dias.

Alexandre Cesar entende que, com quatro pré-candidatos, a escolha dos aliados fica entre Julier Sebastião (PMDB), Ludio Cabral (PT), Chico Daltro (PSD) e Maurição da Água Boa (PR).

Alexandre Cesar não quis avaliar o possível “estrago” feito por Ludio, por registrar seu nome perante o Diretório Regional, o que poderia resultar em prévia interna, em caso de filiação de Julier. “Eu não posso responder pelo doutor Lúdio.

Fim de carreira

Alexandre Cesar reiterou que não é candidato a nada, em 2010, embora tenha sido cogitado como pré-candidato a compor a chapa majoritária – vice ou suplente de senador – se o PT não tiver candidato a governador. Tampouco tem disposição para brigar pela Reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Ele destacou que está se dedicando ao doutorado, que deve durar uns três anos.

“Eu decidi estudar. E estou estudando. Não sei de onde tiraram isso [possível candidatura a reitor da UFMT], porque uma das exigência é de que seja doutor. E meu doutorado ainda leva uns três anos”, ponderou Alexandre Cesar.
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