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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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Aray questiona habilidade de Taques governar: “não consegue nem agregar o grupo dele”

Foto: Reprodução

Aray questiona habilidade de Taques governar: “não consegue nem agregar o grupo dele”
O candidato a vice-governador pela coligação “Viva Mato Grosso”, Aray da Fonseca (PSD), desdenhou da afirmação do líder da chapa “Coragem e Atitude Para Mudar”, Pedro Taques (PDT), de que o povo o quer como governador do Estado e voltou a duvidar das capacidades administrativas do pedetista, suscitando a atual crise instalada no grupo da oposição, iniciada com a desistência de Jaime Campos (DEM), o qual foi seguido por mais vários candidatos.


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“Se ele não consegue agregar o grupo dele, imagine quando assumir o governo e tiver que definir o secretariado, administrar as vaidades do Mauro Mendes e do Percival Muniz”, afirmou Aray. “Não é o povo que o quer como governador, é ele e um grupo pequeno e que está cada vez menor”, completou.

Sem citar nomes, Jaime Campos afirmou, em sua nota oficial de desistência, falta de ética e senso da aliança dentro da coligação. Assessores e amigos pessoais dele afirmaram que um dos problemas foi um suposto apoio do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), ao candidato ao Senado adversário, Wellington Fagundes (PR), em troca da abertura da base do republicano no interior para Fábio Garcia. Além disso, o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz (PPS), também declarou apoio a Fagundes.

Após o anúncio de Jaime, outros candidatos a deputado estadual e um federal anunciaram desistir da candidatura, alguns deles também alegando falta de apoio político. Já nesta sexta-feira (25), 12 vereadores da base de Mauro Mendes declararam apoio a candidatura do deputado José Riva (PSD). De acordo com Aray, com o decorrer da campanha, mais e mais apoiadores de Taques deverão migrar para outros grupos.

“Isso acontece porque o Pedro não tem esse perfil de liderar. Podemos usar como exemplo o Antero (Paes de Barros), que em 2002 era senador e se lançou ao governo. Ele tinha mais de 60% das intenções de voto, contra 3% do Blairo Maggi. Mas o povo percebeu que o Antero tinha o perfil de legislador e o Maggi de Executivo e a eleição acabou no primeiro turno com a Vitório do Blairo. Hoje, o Blairo está no Senado e existem várias declarações de que ele não está contente lá. Isso é por causa do perfil de Executivo dele”, ponderou Aray.
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