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REFÉNS

Bandidos invadem chácara de dono da Camilotti e fazem cinco reféns (Atualizada - Veja fotos)

18 Out 2011 - 12:01

Reportagem Local - Julia Munhoz/ Da Redação - Alline Marques e Laura Petraglia

Foto: Julia Munhoz/OD

Bandidos invadem chácara de dono da Camilotti e fazem cinco reféns (Atualizada - Veja fotos)
Terminou há pouco o sequestro que estava em andamento desde às 9 horas da manhã na chácara Santa Inês, de propriedade do dono da construtora Camilotti, Arlindo Vobeto. Três bandidos armados de revólveres e pistolas invadiram a propriedade e fizeram reféns, dentre eles, uma criança de dois anos, neto do empresário e sobrinho da proprietária do Jornal Folha do Estado, Izabela Corrêa. Um dos bandidos fugiu.


A polícia intermediou a negociação com os assaltantes, que pediram a presença da imprensa e do advogado deles, Paulo Eduardo Gomes, para garantir a integridade física. Um dos sequestradores é menor de 16 anos e o pai do adolescente também foi chamado ao local para ajudar a polícia na liberação dos reféns.

De acordo com informações da Polícia Militar, estavam no local a esposa do empresário, Malde Vobeto, junto com o neto de dois anos, o caseiro José Carlos, uma funcionária da casa identificada como Marlene e um funcionário do DAE de Várzea Grande, Pedro Ribeiro. A primeira pessoa a ser liberada foi a esposa do caseiro, Eliene Rosa Magalhães.

De acordo com a polícia, eles entraram na chácara pelo rio, renderam três funcionários que trabalhavam na estação de tratamento de água do DAE, deixaram dois amarrados no mato e levaram um de refém. O sequestro teve início por volta das 9h e a negociação durou mais de três horas.

Após a liberação dos reféns, os dois assaltantes que estavam na casa jogaram as armas pela janela e se renderam. Eles foram identificados como Maurício Paulo de Santana e Leandro Pereira da Silva. Os dois alegaram ser menor de idade, porém a Polícia Civil ainda vai confirmar a identidade e a data de nascimento deles.

O coronel Peri Taborelli, que comandou as negociações, ressaltou que apesar do desfecho sem vítimas o fato não pode ser considerado com 'um final feliz', diante da ação dos sequestradores. "A polícia já tem todo um preparo e a única saída que o marginal tem é se render à autoridade policial".

Além da PM, também axiliaram nos trabalhos de negociação o Bope, a Rotam, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Samu. Os dois assaltantes foram encaminhados para o Cisc (Centro Integrado de Segurança e Cidadania) e posteriormente para a Delegacia de Roubos e Furtos (Derf).

Atualizada às 12h16 / Atualizada às 12h50/13h28
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