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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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BATENDO DE FRENTE

CPI da Petrobrás põe Pedro Taques como um dos principais líderes da oposição contra governo Dilma

Foto: Moreira Mariz / Agência Senado

CPI da Petrobrás põe Pedro Taques como um dos principais líderes da oposição contra governo Dilma
Depois de tentativas de reaproximação articuladas pelo Partido da República, algumas idas e vindas, o senador José Pedro Taques, pré-candidato ao governo de mato Grosso pelo PDT, ‘descambou’ de vez para oposição à presidenta Dilma Rousseff (PT). E o motivo central é a CPI da Petrobrás.


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Desta forma, a decisão do presidente do Senado Renan Calheiros de admitir a ampliação das denúncias a serem investigadas pela CPI da Petrobras recebeu duras críticas, na sessão desta quarta-feira (02), lideradas por Pedro Taques, jogando por terra a tentativa do PR, do senador Blairo Maggi e do deputado federal Welligton Fagundes, em mostrar-lhe com nova roupagem ao Palácio do Planalto.

A posição de investigar, ao mesmo tempo, denúncias envolvendo a Petrobras e contratos dos metrôs de São Paulo e do Distrito Federal ainda vai passar pelo exame da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

José Pedro Taques questionou a “manobra” afirmando que as denúncias contra a Petrobras precisam ser investigadas sem que o foco seja desviado.

“O metrô precisa ser investigado, sim. A Petrobras também precisa ser investigada. Mas, uma coisa não pode ser misturada com outra. Com todo respeito, o regimento interno desta Casa está inviabilizando o que manda a Constituição da República”, afirmou o parlamentar.

Para ele, o direito das minorias de propor investigação - que está assegurado pela Constituição – não pode ser subtraído. Na avaliação do mato-grossense, tendo ampla maioria, o governo poderia propor outra CPI para investigar as denúncias envolvendo os metrôs, ao invés de tentar impedir as investigações sobre irregularidades na Petrobras.

“Assinei todos os pedidos de CPI e continuarei assinando porque acredito que este é um importante instrumento de fiscalização dos atos do Executivo e uma das nossas principais atribuições. Eu sou senador da República e, não, senador da presidência da República.”, afirmou Pedro Taques.

Investigação – Na semana passada, Pedro Taques se juntou a outros congressistas para protocolar na Procuradoria Geral da República (PGR) representação pedindo que o Ministério Público investigue a atuação da presidente Dilma Rousseff no episódio da compra da refinaria “Pasadena Refining System Inc. (PRSI)”, em 2006, pela Petrobras.

Tal operação teria resultado em um prejuízo de aproximadamente um bilhão de dólares, o que impactou no balanço da empresa, afetando sua capacidade de investimento.
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