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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Cobrando reajuste salarial, motoristas de ônibus param os serviços a partir de quinta-feira

Cobrando reajuste salarial, motoristas de ônibus param os serviços a partir de quinta-feira
Por melhorias salariais, os motoristas de ônibus e micros que circulam em Cuiabá e Várzea Grande deflagram greve a partir de meia-noite de 28 de maio. No total, de acordo com o Sindicato dos Motoristas Profissionais e Trabalhadores em empresas de Transportes Terrestres e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano do Estado de Mato Grosso.  Os motoristas cobram reajuste salarial para R$ 2 mil. Diariamente, cerca de 400 mil pessoas nas duas cidades utilizam o transporte público.

 
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Neste ano, os dois sindicatos reuniram-se cinco vezes para tentativa de acordo, sem sucesso. A última reunião foi realizada na data de segunda-feira, 25, com intermediação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MT).

Em nota, a Associação informou que a desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho, Maria Beatriz Theodoro Gomes, antecipou para às 13 horas de sexta-feira (29) a audiência de conciliação e instrução entre o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano do Estado de Mato Grosso – STU e o Sindicato dos Motoristas Profissionais e de Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres de Cuiabá e Região, que estava marcada para a próxima segunda-feira, dia primeiro de Junho.

O Sindicato informou que “o atual cenário econômico que vive o país, diante dos pacotes de medidas adotadas pela Presidência da República, e que vem refletindo no transporte público. Diante dessa realidade, o STU apresentou uma proposta de reajuste salarial de 8,34% aos trabalhadores do sistema do transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande, que corresponde ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos doze meses”.

Aponta ainda que “o Sindicato dos Trabalhadores reivindica um aumento nos salários e benefícios que totalizados chegam a um reajuste de 12,6%, que representa 51% acima do INPC e reiterou que sempre buscou manter diálogo aberto e franco com a classe.

Na última segunda-feira, 25, após anunciar o protesto para o dia seguinte, a  desembargadora Beatriz Theodoro do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MT) deliberou, ainda, multa diária de 30 mil reais em caso de descumprimento.
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