Embora tenha ocupado as manchetes de praticamente todos os veículos de comunicação de Mato Grosso, na quinta-feira, 8, a prisão do vereador Leonardo Meyer (Pros), ainda não chegou ao conhecimento do presidente da Câmara de Várzea Grande, vereador Jânio Calistro (PMDB). Ele alega via assessoria que não sabe nada sobre a prisão em flagante do parlamentar, por furto de energia elétrica da Cemat Energisa. Caso chegue a denúncia até o Palácio Vereador Benedito Gomes, a Mesa Diretora terá de decidir se instala ou não uma comissão processante para apurar o caso. Há poucos meses, Jânio Calistro articulou o arquivamento de denúncia de “incentivo à pedofilia” contra o vereador Nilo Campos (PV). Se o presidente da Câmara seguir a mesma linha, Leonardo Meyer não precisa se preocupar.