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Governo atual colhe frutos do esforço fiscal de Blairo Maggi, defende senador

22 Ago 2012 - 16:42

De Brasília - Marcos Coutinho e Catarine Piccioni

O governo Silval Barbosa (PMDB), atualmente autorizado a contratar financiamentos de até R$ 4,6 bilhões para obras no setor de infraestrutura, está colhendo os frutos da austeridade do regime fiscal implementado nos sete anos e quatro meses da gestão Blairo Maggi, afirmou o senador Cidinho Santos (PR), em discurso feito há pouco da tribuna do Senado, ao enaltecer o perfil empresarial do ex-governador mato-grossense. Suplente, Cidinho assumiu o mandato na vaga de Maggi neste mês.



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"Com o governo austero do então governador Blairo Maggi, com uma gestão empresarial e inovadora, hoje temos a capacidade de promover uma negociação diferenciada (do resíduo da dívida, estimado em R$ 979 milhões), que será modelo para outros estados, e também para captar novos empréstimos que serão contraídos no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Sem a austeridade do governo Maggi, Mato Grosso não teria essa capacidade de endividamento", enfatizou Cidinho, em entrevista ao Olhar Direto.

Ele lembrou ainda que, para cada R$ 2 arrecadados na gestão de Maggi, o governo estadual utilizava R$ 1 para pagar apenas os juros da dívida com a União. "E para cada R$ 1 que o estado arrecadava, R$ 1,3 já estavam comprometidos com a dívida e com o custeio da máquina, o que era um absurdo", ressaltou.

Cidinho dos Santos pontuou ainda que "o estoque da dívida pública consolidada registrou o montante de R$ 4,3 bilhões em julho deste ano – desse total, 65,28% diz respeito ao contrato amparado pela lei 9.496/ 97, e 5,10% pelos contratos com Caixa Econômica Federal, União e BNDES, amparados pela lei 8.727/ 93, ficando 29,62% para outras dívidas”.

De 1996 a 2012, o estado de Mato Grosso pagou R$ 8.336.279.212,63 e ainda tem um saldo de R4 4.320.957.167 a pagar. “Esses números revelam que os juros cobrados estão inviabilizando as quitações dos empréstimos contratados”, disse Cidinho, explicando então a necessidade da renegociação. A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado deve apreciar o refinanciamento do empréstimo para o estado de Mato Grosso no próximo dia 28.



 

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