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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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Perseguição?

Grupos pedem intervenção estadual e prefeita chama vereadora de corrupta

Grupos pedem intervenção estadual e prefeita chama vereadora de corrupta
Uma comitiva de cinco vereadores do município de Poconé (100 quilômetros de Cuiabá) foi ao Governo de Mato Grosso, nesta quinta-feira (25), protocolizar um pedido de intervenção na administração municipal devido uma série de supostos problemas na administração púbica municipal. Contudo, a prefeita Meire Adauto (PT), afirma que tudo não passa de perseguição política, acusou uma vereadora de ser corrupta e de “brincar de fazer política”.


“Quando a pessoa entre em desespero político esse tipo de coisa é normal. A vereadora Ornella é corrupta. Ela está por trás de tudo isso. Isso até parece brincadeira. Estão brincando com um município inteiro. Isso é repugnante. Mas não vou me abater, vou dar um basta nisso”, disse a prefeita Meire, em entrevista ao Olhar Direto.

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O grupo de vereadores que veio a Cuiabá, liderado por Ornella Falcão (PSD) e composto por José Correa (PR), Messias Neves (PSD), Marcio Ferenandes (PMDB) e Guti Neto (DEM), acusa a prefeita de não encaminhar documentos ao Tribunal de Contas da União (TCU), não enviou o balancete da administração a Câmara, mantém Poconé inadimplente, gasta mais de 70% da verba pública com pessoal, sucateou a saúde, contratou parentes, atrasa o pagãmente para médicos e não cumpre convênios da saúde.

Contudo, a prefeita nega todas as acusações. De acordo com ela, quatro novos Postos da Saúde da Família estão sendo construídos no município, uma Unidade de Ponto Atendimento está funcionando, um programa de tapa buracos começou, uma ambulância foi adquirida pela primeira vez com recursos próprios e outras conquistas estão a caminho.

“Eu peguei esse município em uma situação muito ruim. E eles e perseguem. A corrupção é que transformam as coisas em como elas estão, ruins, precárias. Poconé não tinha nem georeferênciamento. Só de precatórios eu já paguei mais de R$ 1,6 milhão, referente a um desvio de quando a Ornella era secretária de assuntos Sociais. O marido dela, que era prefeito, está inelegível por causa de desvios de verba da renda mínima”, afirmou.

Os vereadores trouxeram o documento infra-assinado pelo presidente da Câmara de Poconé, Gonçalo Nunes, e visitaram o Palácio Paiaguás, sede do Governo Estadual, além do Tribunal de Contas do Estado (TCE). De acordo com eles, os outros vereadores continuam em Poconé para participar de outra agenda.
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