Na Sexta Feira dia (06/07) foi julgado na Comarca de Paranatinga-MT a 400 km da capital Cuiabá, Carmelo de Moura.
Carmelo foi acusado de cometer um crime de execução contra a vítima Albertina Silveira que aconteceu no dia 27/08/2005 por volta da meia noite á vítima foi executada em frente a sua residência na Rua São Paulo no município de Gaúcha do Norte a 600 km da capital Cuiabá na região leste do estado.
O assassino executou a vítima quando ela voltava do trabalho, á vitima estava de bicicleta e os disparos de arma de fogo atingiram o seu peito.
Após cometer o crime Carmelo que tinha amizade com o Sr Odílio Rauber, contou detalhes do crime que havia cometido, e que era ele teria executado a vítima Albertina a mando de outras pessoas, réu deu detalhes do crime e isso levou a testemunha a acreditar que realmente tinha sido ele que praticou o crime e procurou a policia e informou o que tinha ouvido sobre a morte da vítima Albertina.
A testemunha Odílio revelou que o réu ainda o ameaçou caso ele contasse para policia, más mesmo assim Carmelo foi denunciado e preso, após um ano de prisão o réu foi solto e desapareceu, mas foi capturado novamente, e nesta Sexta Feira o Réu foi a júri popular, o julgamento que começou às 12h30min e terminou às 18h40min.
O réu Carmelo de Moura foi condenado pelo conselho de sentença a 15 anos de reclusão em regime inicialmente fechado.
Após a votação o Juiz da Comarca de Paranatinga e presidente do Júri Hugo Jose Freitas da Silva leu a sentença aplicando a pena.
Carmelo usava nome falso na época que praticou o crime, na cidade de Gaúcha do Norte ele era conhecido por Paulão, e dizia que seu nome era Paulo Furquim.