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Segunda-feira, 13 de maio de 2024

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Investigadores da Polícia Civil decidem hoje se param de trabalhar na Copa do Mundo

Foto: Divulgação PJC/MT

Investigadores da Polícia Civil decidem hoje se param de trabalhar na Copa do Mundo
Os cerca de 2,5 mil investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso avaliam na manhã de segunda-feira (16) se paralisam os braços durante os jogos da Copa do Mundo em Cuiabá. A reivindicação é quanto à construção de uma política salarial para categoria. Em estado de greve desde a última semana, a categoria irá deliberar ou não pelo protesto por tempo indeterminado a partir das 9h, na sede do Sindicato dos Agentes Policiais Civis (Siagespoc), no bairro Morada do Ouro, em Cuiabá.


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A assembleia estadual deve contar com a participação de representantes das seis sub-sedes do Sindicato, instaladas nos municípios de Rondonópolis, Barra do Garças, Nova Xavantina, Alta Floresta, Sinop e Cáceres.
De acordo com o presidente do Sindicato, Aníbal Marcondes, há mais de um ano e meio para novas adequações nos cálculos tendo como base o piso dos delegados de polícia..

“Estamos tentando negociar com o governo e a negativa, mesmo sem impacto no orçamento, sempre aconteceu. O que nos queremos é que o mesmo tratamento que outras categorias tiveram aconteça com os Investigadores escrivães. Até os delegados conseguiram reajustes e nós não. Queremos tratamento igualitário nas negociações”.

Na semana passada, o Sindicato manteve reuniões com o secretário de Segurança Pública, Alexandre Bustamente e ainda com o diretor da Polícia Judiciária Civil, Anderson Garcia. O governador do Estado, Silval Barbosa, ao ser questionado sobre a situação informou que iria debater o tema com sua equipe.

Reestruturação PM e Bombeiros

Também na semana passada, o Governo do Estado atendeu praças e oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, que ameaçavam cruzar os braços, mesmo com impedimentos legais previstos pela Constituição Brasileira, mas ao logo de pouco de mais de um mês de reuniões junto à Secretaria de Administração e da Casa Civil, entraram em acordo. Dependendo das patentes e do tempo de serviço, a reestruturação aprovada em assembleia atinge percentuais de até 60%. Em Mato Grosso atuam cerca de 6 mil policiais militares. São cerca de 900 bombeiros em atividade.

*Atualizada às 08h22


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