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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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Jornal Nacional volta a expor problemas das obras da Copa e afirma que VLT possui “22 quilômetros de lixo acumulado”; veja

Foto: Reprodução/Globo

Jornal Nacional volta a expor problemas das obras da Copa e afirma que VLT possui “22 quilômetros de lixo acumulado”;  veja
O Jornal Nacional, da Rede Globo, voltou a expor os problemas da capital mato-grossense na noite desta quarta-feira (22). A reportagem, que focou nos problemas deixados pelas obras inacabadas da Copa do Mundo de 2014, mostrou o risco que os canteiros de obras abandonados trazem a população, justamente por conta do mosquito da dengue. Isso porque o Estado é um dos que tem a maior incidência da doença no país. Além disto, a matéria ainda afirmou que o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) possui “22 quilômetros de lixo acumulado”.


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A matéria começa mostrando os canteiros de obras abandonados acumulando água parada, o que favorece a procriação do mosquito transmissor da dengue (Aedes Aegypti). O primeiro local visitado foi o Centro de Treinamento Oficial (COT) da UFMT, onde os trabalhos também não foram finalizados pelo governo passado. Caixas d’águas destampadas e até capacetes de proteção dos funcionários são alguns dos principais focos.
 
Depois, a reportagem mostra os trilhos do VLT, instalados em sua maioria na cidade de Várzea Grande. Nas imagens, é possível ver muita sujeira e um mato já alto: "O problema se repete nos trilhos do VLT, tipo de trem de superfície, mas que, lá, nunca saiu do lugar. São 22 quilômetros de lixo acumulado no canteiro de obras". A Arena Pantanal também foi alvo das denúncias. O lago, que estava previsto no projeto do Complexo, só acumula água da chuva e também serve como local de fácil procriação do mosquito da dengue.
 
Ainda conforme a matéria: “Entre janeiro e julho, o número de casos de dengue em Mato Grosso aumentou 81% se compararmos com o mesmo período do ano passado. Foram mais de 16 mil casos notificados. Cinco mortes confirmadas e outras seis ainda sob suspeita. Só em Cuiabá são quase 1.500 casos”.
 
Nem a sede do Centro de Controle de Zoonoses de Cuiabá escapou das lentes do Jornal Nacional. No local, também foram encontrados pontos em que a água da chuva se acumulou: “para quem reclamar quando o lugar que deve fiscalizar também mantém um possível criadouro do mosquito?”, questiona o repórter Alex Barbosa. Confira AQUI a reportagem completa.
 
Outro lado
 
Ao Jornal Nacional, a coordenadora do Centro de Controle de Zoonoses, Alessandra Carvalho, disse que: “Nós vamos tomar providências. Nós estamos passando por uma reforma também. Então, isso vai estar justificando que se faça a eliminação desse criadouro”. Já a Secretaria das Cidades de Mato Grosso informou que vai tomar providências para que as obras sejam acompanhadas por profissionais de saúde.
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