Criatividade e credibilidade estão segurando o início da campanha do candidato a governador Lúdio Mendes Cabral (PT), da coligação ‘Amor à Nossa Gente’, que vive uma estiagem financeira preocupante. Enquanto o dinheiro não ‘aparece’, para a campanha não parar de vez, ele vem participando do lançamento das candidaturas proporcionais da coligação ‘Amor à Nossa Gente’, com PMDB, PR, PC do B e Pros.

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Entre postulantes à Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados, a aliança possui 87 nomes. E é com essa estrutura – dos proporcionais – que Mendes Cabral tem contado para tocar as primeiras semanas da campanha.

Nos últimos dias, Lúdio já participou do lançamento das campanhas dos candidatos a deputado a deputado federal Ságuas Moraes e Robinson Cireia, ambos do PT, e ainda do vereador Allan Kardec (PT), de Cuiabá, para a Assembleia Legislativa.

O formato máscara a dificuldade em arrecadar para dar a largada na busca por votos. Fonte fidedigna do Olhar Direto revela que a expectativa de que aliados do governador Silval Barbosa (PMDB) fossem generosos em doações, até o momento não se confirmou. Desta forma, participação de Cabral em eventos de candidatos a deputado serve de paliativo.
Todavia, esteve apenas em candidaturas do PT, enquanto de outros aliados estaria sendo discutida com a coordenação de campanha.

Durante os atos, Lúdio vem destacando as propostas da coligação ‘Amor à Nossa Gente’ para implantar um novo ciclo de governo participativo e próximo das pessoas e municípios.

“Pretendemos governar para todos, mas com atenção especial àqueles que trabalham na base do sistema para toda engrenagem funcionar”, afirma Lúdio, ao ressaltar que tem um plano de governo fundamentada em infraestrutura, logística e políticas sociais.

Dos 22 candidatos a deputado federal pela coligação, o PT conta com três, postulantes; o Pros é o maior: possui 10 nomes, seguido pelo PMDB, com nove; e do PR.

Já na disputa para deputado estadual, o PT possui 13 nomes; o PMDB, 14; o PR, 15; o PCdoB, 6; e o PROS, 17.

Dois nomes fortes desfalcaram as chapas proporcionais para supostamente fortalecer a chapa majoritária: a deputada estadual Teté Bezerra (PMDB) deixou de brigar pela reeleição para ser candidata a vice-governadora, enquanto o deputado federal de seis mandatos Wellington Fagundes (PR), desta vez, briga por uma cadeira no Senado.