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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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MP abre terceira investigação contra defensor-geral afastado André Prieto

O Ministério Público Estadual (MPE) instaurou o terceiro inquérito contra o defensor público geral afastado do cargo por força de liminar, André Luiz Prieto. Segundo informações da instituição, o processo agora é para...

Foto: Reprodução

Defensor-geral asfastado André Prieto

Defensor-geral asfastado André Prieto

O Ministério Público Estadual (MPE) instaurou o terceiro inquérito contra o defensor público geral afastado do cargo por força de liminar, André Luiz Prieto. Segundo informações da instituição, o processo agora é para investigar supostas irregularidades na contratação de empresas para prestação de serviços de jardinagem e serviços gerais.


A terceira investigação com relação à gestão de Prieto foi aberta pelo promotor Roberto Aparecido Turim. No dia 18 de maio o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ) determinou o afastamento do defensor-geral André Luiz Prieto após agravo de instrumento ajuizado pelo promotor Mauro Zaque, que apontou evidências de irregularidades nos gastos com locação de aeronaves.

As ações do Ministério Público contra Preito são em razão de suposto superfaturamento nos gastos com combustíveis por parte da Defensoria, locações de aeronaves, bem como a contratação, sem licitação, do buffet da esposa do ex-deputado estadual Sérgio Ricardo, no valor de R$ 70 mil.

As denúncias nas ações civis públicas são por improbidade administrativa com lesão ao erário. No caso das locações de aeronaves, segundo o MP, houve conluio para fraudar o pagamento das horas de fretamento aéreo não executadas pela operadora Mundial Viagens e Turismo Ltda. Houve superfaturamento tanto nas horas de voo quanto na emissão de faturas para voos inexistentes.

O MP chegou a afirmar que houve "total falta de escrúpulos ao providenciarem a exoneração do servidor que não quis aliar-se aos esquemas ilícitos, realizado na compra de uma quantia desmedida de combustível".

Já com relação aos combustíveis, segundo o MP, Prieto teria consumido uma quantidade astronômica de combustível. Numa comparação simplista, foi apontado ainda que, com o montante do combustível adquirido em cinco meses, ou seja 186.981 litros, "seria possível percorrer a distância entre o planeta Terra e a Lua 4,9 vezes". Este é o caso que pode lhe render uma segunda decisão por afastamento do cargo.



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