Muita gente boa vai para trás das grades, por causa da Operação Ararath
Interessante é que nas duas últimas fases da Operação Ararath, com a deflagrada na quarta-feira (24), na Grande Cuiabá, a Polícia Federal tem redobrado os cuidados para a divulgação de nomes. Isso porque só estão sendo divulgados aqueles que realmente se vêem envolvidos em esquema de crimes financeiros, lavagem de dinheiro e negociação ilegal de créditos. É certo que muitos dos envolvidos estão respondendo por crimes contra o sistema financeiro nacional, lavagem de dinheiro e ocultação de bens, direitos e valores, entre outros. A PF começou a investigar o esquema em 2011 e durante os trabalhos foi identificado que o grupo usava as factorings como fachada para a concessão de empréstimos a pessoas físicas e jurídicas. Em seis anos, foram movimentados mais de meio bilhão de reais. A Operação Ararath chegou nesta quarta-feira (24) à oitava edição e já é a mais longa da história de Mato Grosso.
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