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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Médicos do Hospital de VG cruzam os braços e centenas ficam sem atendimento; governo abre negociação

Médicos do Hospital de VG cruzam os braços e centenas ficam sem atendimento; governo abre negociação
Centenas de pacientes estão sem atendimento no Hospital Metropolitano de Várzea Grande, desde ontem (18), porque os médicos decidiram cruzar os braços por causa no atraso do pagamento do governo de Mato Grosso. Não existe um consenso sobre o valor devido, mas líderes do movimento paredista apontam “para mais de R$ 2 milhões”. A Secretaria de Estado de Saúde informou, via assessoria, que o governo abre negociação com os médicos na tarde desta terça-feira (19), mas não precisou o valor devido.


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Também há crise no  Hospital Regional de Colíder – 660 quilômetros ao Norte de Cuiabá. A maior parte dos profissionais da unidade sanitária entregou os cargos ao governo, por falta de falta de pagamento e suposto sucateamento do local de trabalho. Também não teria havido renovação de contrato com a Organização Social (OSS).
 
A reportagem do Olhar Direto apurou que suspensão dos serviços do Metropolitano havia sido anunciada para o último dia 13 de maio. No mesmo dia, a equipe de reportagem pegou senha e buscou atendimento. O governo pagou parte da dívida (R$ 1,05 milhão) e a categoria suspendeu o indicativo de greve, mas os médicos decidiram paralisar neste dia 18.
 
Os médicos alegam que o documento oficial entregue à Secretaria de Saúde relatam prazos firmados com o Estado e não cumpridos. E denunciam que há três meses não recebem os salários, além da falta de renovação de contrato e sucateamento da unidade de saúde.
 
Existem denúncias de pacientes que esperam há mais de um ano por uma cirurgia de urgência. E que, por conta disso, corre sérios riscos de vida ou incapacidade permanente, devido à morosidade do atendimento.
 
O comando de  greve trabalha com a expectativa de que, na reunião com o secretário Marco Aurélio Bertúlio, de Saúde, no início deste noite,  haja solução para as reivindicações da categoria. 
 
Já em Colíder, a situação teria se agravado pela falta de estrutura, não renovação contratual e salários atrasados.  Os médicos decidiram  não mais esperar posicionamento do Estado e optaram por entregar os cargos, por estare há três meses sem receber.
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