Essa semana acontece o julgamento em São Paulo, de Giselma Carmem Campos Carneiro Magalhães, acusada de mandar matar o ex-esposo o executivo da Friboi, Humberto de Campos Magalhães, em 2008. O crime aconteceu em São Paulo e repercutiu em todo o país principalmente na região do Araguaia onde o executivo construía um frigorífico na cidade de Bom Jardim-GO, localizada a 32 km de Barra do Garças.

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A morte de Humberto é atribuída a Giselma e virou um drama familiar onde o filho do casal será a principal testemunha de acusação. O caso será repercutido no Fantástico deste domingo (22) que conversará com o jovem sobre o que teria motivado a mãe dele a executar Humberto.

Em 2011, o 5º Tribunal do Júri de São Paulo condenou Paulo dos Santos e Osmar Gonzaga Lima, que estão detidos, a 20 anos de reclusão. Eles teriam sido contratados para executar Humberto. Como o processo foi desmembrado só agora Giselma sentará no banco dos réus. O irmão de Giselma também é acusado de participar do crime.

O assassinato ocorreu em 4 de dezembro de 2008. O empresário de 43 anos foi assassinado a tiros na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo. De acordo com processo, Giselma idealizou o assassinato, contratou um irmão dela para executá-lo e lhe forneceu um telefone celular para atrair a vítima. O irmão de Giselma contratou Osmar, que convidou Paulo a participar do crime.

A morte de Humberto repercutiu no Araguaia onde ele começou a trajetória de sucesso na Friboi atuando na unidade de Barra do Garças onde passou a infância e juventude. Devido a sua atuação, Humberto foi promovido e estava atuando a frente dos negócios da Friboi em São Paulo.

Na cidade de Bom Jardim, o executivo estava construindo um frigorífico cuja obra está interrompida. A irmã dele, Eliene Magalhães, é esposa do prefeito Cleudes Baré.