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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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depoimento

Pagot: Não sei porquê ainda não fui demitido (veja o que ocorreu)

Foto: José Cruz/Agência Senado

Pagot: Não sei porquê ainda não fui demitido (veja o que ocorreu)
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17h20 - "Se eu ficar, vou continuar mudando o Dnit"

"Se Dilma me conceder esta oportunidade de permanecer no Dnit, vou continuar a prover as reformas e fazer metodologias para dar à população brasileira a contrapartida necessária. Vou continuar mudando o Dnit". 

17h17 - Tráfico de influência está entranhado na máquina pública

“Eu reconheço que existe tráfico de influência. Temos que procurar minimizar isso, pois está entranhado na política e nos agentes públicos brasileiros. Vereadores, deputados estaduais e federais disputam as verbas e querem o melhor para as suas regiões. Mas quero assegurar que tenho procurado me pautar na melhor das tradições de gestão”, declara Pagot.

16h50 – Pagot vai pedir retomada imediata de obras que não apresentam problemas

Em resposta a Homero Pereira, Pagot disse que a maioria das obras paradas não possuem nenhum questionamento formal. “Não vejo porque retardar os processos licitatórios. Por isso. Vou pedir ao TCU o destravamento de todas as obras que não apresentam problemas”., informou o diretor do Dnit.


16h35 - Valtenir destaca capacidade de realização de Pagot

Segundo o deputado Valtenir Pereira (PSB/MT), Mato Grosso precisava de investimenos de infraestrutura e Pagot contribuiu muito neste sentido desde que assumiu o comando da secretaria de infraestrutura do estado. O socialista lembrou da angústia de Pagot para conseguir o destravamento do processo de licenciamento para duplicação de trecho de 440 km na BR 163/364 questionou ainda se há uma queda de braço TCU e da CGU contra o Dnit e se estes órgãos têm condições de fiscalizar frente à capacidade de realização do Dnit.

16h25 - Homero elogia Pagot e diz que o diretor não deixa "pedra sobre pedra"

O deputado Homero Pereira (PR-MT) afirmou que Pagot não deixa "pedra sobre pedra" respondendo todas as perguntas ali questionadas. Para o deputado republicano, Pagot está sendo injustiçado como pessoa tanto quanto profissional. Para o deputado, o diretor afastado lava alma de todos os mato-grossenses.

15h56 – Pagot reconhece atraso em Juiz de Fora e se sente envergonhado

Em resposta à reclamaçào do deputado Júlio Delgado (PSB/MG), o diretor do Dnit reconheceu que há atrasos e problemas na execução de obras em rodovia que passa pelo município de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Pagot disse estar envergonhado com o problemas ocorridos e prometeu buscar esclarecimentos específicos sobre o empreendimento.

15h44 – Pagot nega que tenha pedido propina a empresas no pagamento de aditivos

Luiz Antonio Pagot afirmou, há pouco, que a reportagem da revista Veja exagerou em afirmações sobre reunião com Dilma. Ele também descartou que tenha pedido propina a empresários do setor de consultoria e confirma que a presidente Dilma sempre foi incisiva em suas colocações. “Aquilo que está ali (na reportagem) não é a expressão da verdade. A revista mentiu e malversou sobre os fatos. Não foi a expressão da verdade”.


15h40 - "Espero que as investigações da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União tragam luz às denúncias", destaca Pagot.

14h43 – "Não sei porque ainda não fui demitido", reconheceu Pagot

Luiz Antonio Pagot enfrentou há pouco a mais perigosa e maliciosa pergunta feita nesta audiência pública da Câmara que tratou de esclarecer denúncias de corrupção na cúpula dos transportes. O diretor disse que não sabe de onde surgiu o “fogo amigo”que derrubou o ex-ministro Alfredo Nascimento mas eu acabou poupando o próprio Pagot.

“No meu entender não existe conspiração contra a cúpula do Ministério dos Transportes”, disse Pagot, e completou: “não sei porque ainda não fui demitido. Isso não significa que eu não seja demitido ao final de suas férias”.

14h27 – "Quem conspirou contra a cúpula dos transportes?", questiona Garotinho a Pagot.

O ex-governador do Rio de Janeiro e atual deputado federal Anthony Garotinho elogiou a palestra de Pagot mas perguntou se a presidente Dilma Rousseff está desinformada ou se tem ciência das denúncias da revista veja. ”A presidente está desinformada ou tem conhecimento. O que está havendo?”. Garotinho também perguntou a Pagot se ele se sente traído pelas denúncias. Por fim, ele perguntou por quê motivo Dilma ainda não demitiu Pagot. "Se não houve corrupção, a quem o senhor atribui esta conspiração contra a cúpula dos transportes".

14h11 – "Não tem malandragem nas obras do Dnit"

“Não tem malandragem nas obras do Dnit”, disse Pagot em resposta ao deputado Luis Carlos Mendes Thame (PSDB/SP). Segundo Pagot, a sistemática dos cálculos para apresentar aditivos nas obras é feita com a anuência de um colegiado. “O Dnit não faz aditivos por vontade de própria. Aliás, não é proibido fazer aditivos desde que não exceda 25% do valor da obra”.

13h54 – Deputado critica denuncismo e isenta Pagot de culpa

O deputado federal Bernardo Santana de Vasconcellos (PR/MG) lembrou que denúncias como as feitas contra Pagot na revista Veja também derrubaram o ex-presidente da Câmara, Ibsen Pinheiro. “Temos vários exemplos de denuncismo sem provas. Temos que tomar cuidado com o denuncismo”, recomendou.

13h50 - Wellington critica vazamento de ata de reunião na presidência
 
O deputado federal Wellington Fagundes (PR), ao defender o diretor geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, defendeu que o vazamento da ata presidencial também seja apurado pelos órgãos controladores. "Como vazou uma ata de uma reunião em que a presidente participou ? Isso deve ser investigado, porque os questionamentos sobre valores de obras e discussões internas são normais", salientou Fagundes.


13h45 – Wellington destaca capacidade de Pagot e fala de aumento dos investimentos em infraestrutura

Mesmo tendo sido adversário político de Pagot, o deputado Wellington Fagundes (PR/MT) reconheceu a capacidade de trabalho do diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot, a quem ele chamou de “trator de Mato Grosso”. Ele lembrou do aumento significativo nos investimentos em infraestrutura.

13h40 - Pagot esclarece sobre aumento de escopos

O Dnit tem um setor especial que atualiza anualmente a planilha de escopos. Segundo Pagot, o órgão tem que ''olhar obra por obra'' para saber o por que dos aumentos de escopos nas obras de infraestrutura. "Geralmente os aumentos de escopos estão relacionamento a questões ambientais", disse.

13h48 - Pagot nega que tenha recorrido a factorings
 
Questionado deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) sobre eventuais relacionamentos e problemas com factorings, o diretor geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, negou ter relações comerciais com empresas de fomento. Ressaltou ainda que muitos o confundem comseu irmão, José Carlos Pagot, que passou por problemas financeiros e teve que fazer empréstimos em factorings.

13h15 - Pagot responde processos desde quando não era diretor do Dnit

Luiz Antônio Pagot ainda responde por processos de dez anos atrás quando ainda nem era diretor-geral do extinto DRE. Segundo ele, por ser diretor do departamento, ainda é citato em processos e tem que esclarecer sobre cada um. "Por isso tenho zelô em responder a todas as questão junto ao MPF e TCU", esclareceu.

13h10 – Pagot explica atividade empresarial e nega ter emitido informações

Questionado pelo deputado Chico Alencar (Psol/RJ), o diretor disse que prestou contas ao Senado Federal quando da sabatina para assumir o cargo de diretor do Dnit. Ele rebateu o deputado em relação à obstrução que teria sido feita pelo Dnit às 12h45 – Não estou aqui pelos olhos do Blairo

12h48 - Não estou aqui pelos olhos do Blairo

O diretor geral do Dnit disse que está no governo a convite do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Não estou aqui pelos olhos do Blairo”, declarou Pagot a respeito de suas responsabilidades como em suas atividades empresariais e diretor do principal órgão executor do Ministério dos Transportes.

12h46 – Para evitar “manchetes”, Pagot explica origem do gado

Questionado pelo deputado Francisco Franceschini (PSDB/SP) sobre rebanho que possui em sua propriedade no Estado do Amazonas, Pagot explicou que trabalha com a recria de gado, que compra os bezerros com 12 meses e os vende aos 24 meses. O diretor do Dnit deu orientações a respeito dos custos para manter o rebanho para evitar que o assunto ganhe as manchetes dos jornais. “É preciso explicar para não virar manchetes. O meu rebanho não custa quatro milhões de reais. Tenho os custos com a manutenção do gado e todos os valores estão declarados no meu imposto de renda”.

12h30 – Pagot confirma ter fazenda em seu nome no Amazonas

Pagot disse que é dono de uma “imensa área pequena” e que paga tanto o IPTU quanto o ITR. Pagot negou ter terras em mato Grosso e colocou Ca disposição seus dois telefones. “Todos os jornalistas têm meus telefones. Não é segredo”.


12h29 – Pagot afirma que assinará documento de quebra de sigilo

Luiz Antônio Pagot disse que assinará documento que autoriza quebra de sigilos e entregará a presidente da Comissão. Pagot também informou que nos últimos anos se vê como um defensor do serviço público no país desde de que iniciou atuação nas secretárias de Mato Grosso.

12h29 – Parlamentar repúdia perguntas e diz que audiência não é CPI

Deputados questionam patrimônio, relacionamentos e prestações de serviços a empreiteiras e causa repúdio entre deputados da base governista alegando que a audiência pública não era uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar Pagot.

12h24 – Deputado sugere incluir Pagot em programa de proteção a testemunhas

O deputado Federal Fernando Franceschinni (PSDB/PR) sugeriu incluir Luiz Antonio Pagot no programa de proteção a testemunhas. “Ele teve a coragem de enfrentar o governo e dobrar ministros. Tenho preocupação com a segurança de Vossa Excelência”, afirmou.

12h15 – Wellington propõe continuar depoimento de Pagot para “exaurir assunto”

Regimentalmente, a audiência deveria se encerrar devido ao início de sessão no plenário da Câmara. Mas deputados tentam acordo para continuar o depoimento de Pagot. “O Pagot se colocou à disposição desta Cada, já falou ao Senado e o PR faz questão de continuar com a sessão e exaurir o assunto”, disse Wellington Fagundes.

12h08 – Pagot diz que não descumpriu ordens da presidente Dilma

Questionado sobre o fato de ter "despachado normalmente" na segunda-feira, dia 4, como diretor geral do Dnit, após a determinação da presidente Dilma Rousseff de afastá-lo do cargo, Luiz Antonio Pagot garantiu aos parlamentares que não houve desobediência à ordem presidencial.

"Fui ao Dnit para uma reunião com o ministro Alfredo Nascimento, que acabou não ocorrendo, para esclarecer a reportagem da revista (Veja). Não assinei ato nenhum. O que houve foi uma confusão. Eu assinei atos apenas na sexta-feira. E só os atos assinados antes das 14 horas foram publicados na edição do Diário Oficial da União. O que eu assinei depois dessa hora foi publicado na terça-feira, e isso gerou essa confusão", esclareceu.

12h10 – Macris considera injusto que Pagot pague sozinho pela crise dentro do PR

“Acho injusto que o senhor esteja respondendo sozinho e pagando pelas denúncias”, afirma deputado Wanderley Macris (PSDB/SP) a respeito do afastamento temporário de Pagot do Dnit. O deputado foi o mesmo que pediu a quebra de sigilo de Pagot. O parlamentar questionou Pagot sobre a participação de servidor terceirzado responsável por colher assinaturas de diretores e dar agilidade nos processos. “Ele atua como uma espécie de estafeta”, minimizou Pagot.

12h05 - Deputado tucano desafia Pagot a quebrar sigilo

O diretor do Dnit escapou, momentaneamente, de assinar documento que permite a quebra de sigilo telefônico. Ele recebeu o documento, mas colocou o papel de lado e continuou falando. O deputado Wellington Fagundes (PR) protestou contra a iniciativa do deputado tucano.

12h01 – Pagot justifica participação de Hideraldo Caron e diz que há mais de 100 obras paradas por serem oriundas de emendas parlamentares

Segundo Pagot, Hideraldo Caron (PT) é diretor de infraestrutura rodoviária, departamento que é responsável por toda manutenção rodoviária. “A participação dele é menor do que 90%. A verdade e que mais de 100 obras foram paralisadas porque são oriundas de emendas paramentares que não foram pagas”.


11h50 – Wanderlei Macris questiona Pagot sobre envolvimento de diretores do Dnit

O deputado Wanderlei Macris (PSDB/SP) pediu informações sobre a interferência do diretor Hideraldo Caron (PT) e de pressões de outras pessoas na execução de obras pelo Dnit. Ele questionou declarações a respeito do fato de 90% das obras terem sido demandadas pelo diretor petista.

11h42 – Pagot se sente injustiçado por envolvimento

“Eu não posso ser afastado. Ou eu sou demitido ou mantido no cargo. Eu no momento estou em férias e obviamente fiquei extremamente constrangido e nada satisfeito com a forma como ocorreu o episódio. Trabalho firme junto com outros diretores. Viajo por todo o Brasil e pra mim foi uma surpresa ter sido afastado”.

11h38 - Não dei nenhuma declaração sobre o assunto na imprensa, afirma Pagot

Luiz Antônio Pagot desmentiu boatos que sairam na imprensa sobre ele. "Isso é o off do off entre os jornalistas", pontou. Segundo o diretor afastado, fez apenas três declarações a três jornalistas de veículos distintos com assuntos totalmente diferente aos citatos na audiência pública.

11h36 – Pagot rebate denúncias de Cid Gomes e confirma irregularidades no Ceará

Sobre as denúncias do governador Cid Gomes, Pagot confirmou que há irregularidades no Ceará e que os responsáveis estão respondendo inquéritos na justiça. Ele informou também que obras foram paralisadas a pedido da CGU. "O governador tem razão ao reclamar, mas com relaçào às outras declarações eu discordo veementemente".


11h32 – “Não nos envolvemos com doações de campanha”

Luiz Antonio Pagot afirmou que o Dnit não é instrumento de partido político para fazer captação de recursos. A resposta foi dada ao deputado Pauderney Avelino (DEM/AM). “Há dois anos gravei uma fita e disse para que agentes políticos para fazer todas as determinações necessárias sobre possíveis casos de arrecadação de recursos”.

11h22 - Deputado pede explicações a Pagot sobre dinheiro de empreiteira para campanhas eleitorais


O deputado Pauderney Avelino fez a primeira participação incisiva, como era esperado. Ele perguntou a Pagot qual relação de empreiteira com doação de campanha de Dilma, de Blairo Maggi, de Silval Barbosa e da senadora Gleisi Hoffman(PT/PR), atual chefe da Casa Civil.

11h15 – Deputado questiona permanência de Pagot após demissão de ministro

O deputado federal Pauderney Avelino (DEM/AM) diz que não havia motivo para Dilma demitir a cúpula do Dnit e do ministério dos Transportes. Ele diz que o Ministério tem orçamento de R$ 17 bilhões e questionou o por quê de quatro terem sido demitidos e o diretor do Dnit ainda não. Ele citou declarações do governador do Ceará, Cid Gomes, de que o Dnit seria uma quadrilha.

11h10 - Aditivos é um ponto crucial nas obras em execução, diz Pagot

O diretor afastado do Dnit, Luiz Anotônio Pagot, esclareceu aos deputados a questão dos adititivos em obras comandadas pelo órgão aos deputados. Segundo o próprio Pagot, já foram aprensentadas sugestões sobre esses aditivos ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para que não atrasassem as obras. "Todas obras tem uma planilha de orçamento e execução".

11h05 – "Conama é órgão de extrema burocracia"

Luiz Antonio Pagot aponta para burocracia extrema do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) como um dos entraves para o desenvolvimento do país e faz ataques às ONGs ambientalistas. “A burocracia extrema prejudica o andamento das obras. Além disso, existem verdadeiros cartéis que se escondem nas ONGs ambientalistas”.


10h59 – Pagot defende informatização do Dnit. ”Temos computador de “vaga lembrança”.

O diretor do Dnit reclama da falta de computadores em boas condições e disse que o Serpro não atende as necessidades do departamento. “Nossos computadores não são de baixa memória, são de vaga lembrança”. Ele disse que as condições de trabalho são muito aquém das empresas da iniciativa privada.

10h55 - Rede de controle da PF, MPF, CGU e TCU faz controle rigoroso e investiga as ações do Dnit

Desde 2007, segundo Pagot, uma rede de controle formada pela Polícia Federal, Ministério Público Federal, CGU e TCU fiscalizam e investigam todas as ações e obras executadas pelo Dnit. “São quatro estágios, sendo o primeiro iniciado pela própria auditoria interna do Dnit, o segundo passa pelo CGU, o terceiro pelo TCU e por último pela rede de controle, que já investiga, faz campanas, usa o tal grampo, quebra sigilos etc”.


10h45 – Pagot critica paralisação na BR 242 e interferência de ONGs no licenciamento ambiental

Pagot defendeu mudanças na legislação que trata da emissão de licenças ambientais. “Ongs e organizações ambientalistas causam interferência na licença prévia e na licença para as licitações. As condicionantes ambientais chegam a custar em alguns casos 22% do custo total da obra”. Ele criticou a paralização das obras na BR 242. "Nòa aceitam mais o licenciamento por parte dos órgãos ambientais estaduais. Estão rasgando o pacto federativo"


10h40 – Condicionantes encarecem e atrasam as excecuções das obras

“Não se pode demorar dois anos para executar uma obra neste país. As condicionantes ambientais encarecem e atrasam as obras, o que é um verdadeiro absurdo. Acho que somente o Ibama deveria fazer o licenciamento e as demais ações mitigadoras deveriam ocorrer concomitantemente com as obras”, desabafou Pagot ao criticar a morosidade da burocracia e dos licenciamentos.


10h25 – “Tudo é complexo e burocrático”, diz Pagot sobre assuntos do Dnit

Tudo é complexo e burocrático, diz Pagot sobre assuntos técnicos que envolvem investimentos em infraestruturas. Pagot está neste momento lendo os mesmos dados apresentados ontem aos senadores. O tempo regimental de 20 minutos está prestes a se encerrar. Deputados de oposição aguardam para o momento para as perguntas capiciosas.

10h09 – Pagot diz que apresentação sobre o Dnit "pode parecer monótona"

Luiz Antonio Pagot começou pontualmente às 10h05 (horário de Brasília) o segundo depoimento em doais dias, desta vez na Câmara dos Deputados. Antes de iniciar, ele alertou aos deputados que sua apresentação pode “parecer um pouco monónota”, mas que se faz necessária para explicar sua estrutura de organização, a quem está subordinado, como são administrados e investidos os recursos e adotadas medidas de fiscalização.

9h55 - Pagot chega à audiência e diz que não teme mais dificuldades na Câmara
 do que no senado


Luiz Antônio Pagot chegou neste instante ao plenário 2 do anexo 2 da Câmara dos Deputados. Ele foi conduzido à sala por membros do PR, entre eles os deputados Wellington Fagundes (MT), Homero Pereira (MT), Lincoln Portela (MG) e Sandro Mabel (GO). Em depoimento exclusivo ao Olhar Direto antes dao início da audiência, Pagot disse que não espera mais dificuldades no depoimento de hoje na Câmara dos Deputados em relação ao debate de ontem no Senado . “Vai ser tudo igual. Trarei todas as informações necessárias”, declarou.

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Começou há pouco o depoimento do diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, que se encontra em férias, no Congresso Nacional, para esclarecer denúncias da existência de um suposto 'Mensalão do PR' no âmbito do Ministério dos Transportes. O Olhar Direto acompanha tudo ao vivo direto de Brasília.

Desta vez, Pagot estará na Câmara Federal onde, segundo informações de bastidores, deverá enfrentar uma participação mais contundente e incisiva dos deputados federais que, ao contrário do comportamento cordial dos senadores na audiência pública realizada na manhã de ontem, devem provocá-lo com mais veemência.

Segundo analistas ouvidos pelo Olhar, Pagot iniciou ontem no Senado um processo de ressurgimento das cinzas após as denúncias de sua participação em esquema de fraude nas licitações, cobrança de propina e superfaturamento de obras para a formação de um caixa dois para a campanha da presidente Dilma Rousseff.

Na opinião destes analistas, se Pagot mantiver o mesmo desempenho na audiência na Câmara, ele poderá garantir a sua sobrevivência política. Ou seja, seu depoimento estritamente técnico, aliado à desistência do senador Blairo Maggi (PR/MT) em assumir o Ministério dos Transportes, pode representar a permanência de Pagot no comando do Dnit logo após o fim do afastamento. Ou, no mínimo, ter uma saída honrosa.

Mas para isso acontecer, Pagot precisa enfrentar um segundo tempo que promete ser mais acirrado e provocador. A audiência pública conjunta das comissões de Transportes e Infraestrutura da Câmara foi requerida pelos deputados federais Wellington Roberto (PR/PB) e Girotto (PR/MS).

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