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Professores em greve invadem sede da Secopa em protesto contra governo do Estado

Desde as 8 horas da manhã desta segunda-feira (14), cerca de 150 trabalhadores da educação da rede estadual de ensino, em greve há mais de 60 dias,...

14 Out 2013 - 09:39

Da Reportagem Local - Priscilla Silva / Da Redação - Laura Petraglia

Foto: Priscilla Silva - Olhar Direto

Professores em greve invadem sede da Secopa em protesto contra governo do Estado
Desde as 8 horas da manhã desta segunda-feira (14), cerca de 150 trabalhadores da educação da rede estadual de ensino, em greve há mais de 60 dias, tomam o prédio da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de 2014 (Secopa) em protesto contra o governo do Estado, pelo não avanço nas negociações para por fim à greve.


Além dos professores, mascarados empunhando bandeiras do movimento libertário que traz o símbolo anarquista, também integram o movimento. Ao todo cerca de 40 policiais militares cercam o prédio da Secopa e fazem a ‘proteção do patrimônio’.

Nesta tarde, o sindicado e e Secretaria de Educação (Seduc) se reuniem no Ministério Público Estadial (MPE). O objetivo e tentar por fim a greve.

Professores decidem manter greve e em protesto contra Silval vão 'tomar' prédio da Secopa

Na última sexta-feira (11) em uma manifestação de pais e alunos em solidariedade aos profissionais da educação, um policial militar disparou contra um professor com balas de borracha, o algemou e o levou preso. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Henrique Lopes, o sindicato repudia a violência da ação policial e crê na existência de pessoas infiltradas no movimento para incitar baderna e desordem com atos de vandalismo.

Segundo Henrique os profissionais devem permanecer o prédio da Secopa até o meio dia. Na última quinta-feira (10), durante assembleia geral da categoria, realizada no colégio Presidente Médice, os profissionais votaram pela manutenção da greve por tempo indeterminado.

Outro ponto que ficou decidido é que na terça e quarta-feira os trabalhadores da educação vão para Assembleia Legislativa acompanhar as sessões para ver o governo enviará mesmo a mensagem para a AL e se haverá avanços com relação às emendas. Na quinta-feira haverá uma nova assembleia geral da categoria para deliberar sobre os rumos da greve.

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