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Sábado, 18 de maio de 2024

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Reunião nacional do PDT discute possibilidade de acionar Taques se ele sair do partido

Foto: José Medeiros/Secom-MT

Reunião nacional do PDT discute possibilidade de acionar Taques se ele sair do partido
Uma reunião entre o presidente do PDT em Mato Grosso, deputado estadual Zeca Viana, e a cúpula nacional do partido, nesta sexta-feira (15), no Rio de Janeiro, deve discutir que medidas a sigla tomará em uma eventual saída do governador Pedro Taques (PDT) do partido. Uma ação para retomar o mandato é uma das opções a serem debatidas. Taques vem sendo assediado por diversas siglas, como PSDB, PPS e PSB, e vem acenando com a possibilidade de migrar. Questionado sobre o assunto pela imprensa, ele tem dito que está avaliando a questão.


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“Eu acho que se o Pedro Taques sair do PDT agora, sem um motivo forte, ele corre o risco de sofrer uma ação da infidelidade. Se ele tivesse total liberdade para sair, ele já teria saído. Sem dúvida, nenhum partido quer perder um governador, ou deputado, ou senador. O partido não pode ir contra a vontade dele, mas vai tomar as medidas cabíveis se acontecer. O mandato não é do candidato, é do partido”, afirmou Zeca. 

O parlamentar ainda admite que, se Pedro Taques deixar o PDT, o motivo principal será a crise vivida no âmbito estadual, em função da divergência entre os dois. De acordo com Zeca Viana, os problemas nacionais já foram enterrados, porque o PDT já está dando início ao afastamento com o Governo Federal, uma reivindicação de Taques desde os tempos de senador. O presidente nacional do partido, Carlos Lupi, até já acena com uma possível candidatura própria à presidência em 2018, para enfrentar o sucessor da presidente Dilma Rousseff (PT).

“Eu acredito que o maior problema é o descontentamento com a minha situação. Eu e Pedro fomos contra nos aliar ao PT e o presidente Carlos Lupi nos liberou para que nós fizéssemos uma aliança para o Pedro Taques independente do PT ou PMDB. Esse foi um avanço para nós”, relatou o deputado.

“E agora o PDT deve sair da base do PT. Só que o PDT sempre esteve junto com o PT e um rompimento imediato é cruel, então o partido quer sair de forma que não cause uma ferida muito grande, lentamente para não causar um desgaste e nem ser chamado de traidor ou ingrato. Hoje o PDT tem 95% de chance de sair”, afirmou.
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