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Quinta-feira, 30 de maio de 2024

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De olho no Paiaguás

Santos faz novas críticas e diz que governo dá esmolas para cidadão

O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), continua afiando o discurso para criticar o governo do Estado. Depois de dizer no início da semana que a gestão do governador Blairo Maggi (PR) aproveita-se da aplicação de multas para "enriquecer meia dúzia de empresários", nesta sexta-feira (22) ele voltou a alfinetar a administração republicana.


“Existem duas leis estaduais prevendo que o Estado financie o ensino superior de estudantes carentes com auxílio de crédito educativo. Mas até hoje o governo não cumpriu a norma”, declarou na solenidade de divulgação dos aprovados no projeto municipal Bolsa Universitária, que vai "pagar" 302 bolsas de estudo para estudantes carentes em faculdades particulares da capital .

“Nossa meta é até o meio do semestre oferecer mil bolsas. Se o município pode fazer isso, imagine o que o Estado pode bancar com o orçamento quem tem”, continuou. Depois, o tucano atacou mais uma vez o atual governador e a base aliada dele classificando programas assistencialistas, como o Bolsa Família e o estadual Panela como "Bolsa Esmola".

“Meu compromisso é com a educação. O papel do governo é provocar o cidadão para despertar o gigante que há que cada um e não dar esmola! Não estamos entregando Bolsa Esmola. Aliás, nunca vi alguém chegar a algum lugar ganhando esmola”, enfatizou.

Em outro momento, o prefeito impugnou o Governo "relembrando" o fiasco do Concurso Público do Estado de Mato Grosso. Ele fez referência às irregularidades que determinaram o cancelamento das provas do dia 15 de novembro ao prometer manter a "precisão e perfeição no concurso realizado pela Prefeitura" no próximo processo seletivo para o Bolsa Universitária.

Até então, Santos é pretenso pré-candidato à sucessão de Maggi. Embora não oficialize o interesse em disputar a vaga em outubro, o prefeito sinalizou, novamente, que deve entrar na disputa. “A história política do Estado é marcada pela alternância (partidária) no poder. Hoje ainda há esse sentimento, só não está claro ainda quem representa essa alternância”, disse, sugerindo a substituição do PT, na Presidência, e PR, no governo de Mato Grosso pelo PSDB.

Em seguida, o tucano sustentou a defesa da legenda para a continuidade do "processo histórico". “As pesquisas mostram o desejo que o povo tem na volta do PSDB ao poder. A volta do PSDB tanto para o governo do Estado quanto na Presidência do Brasil”, argumentou.

Atualizada às 16h10
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