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Sábado, 25 de maio de 2024

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DESFALQUES inesperados

Secretários de Silval desfalcam disputa pela Câmara Federal e tendência é enfraquecer ‘chapão’

Foto: Fernando Dutra / Sicme-MT

Alan Zanatta (Sicme) e Pedro Nadaf (Casa Civil) eram cotados para disputar uma vaga na Câmara Federal: desistência inesperada

Alan Zanatta (Sicme) e Pedro Nadaf (Casa Civil) eram cotados para disputar uma vaga na Câmara Federal: desistência inesperada

Apontados como alguns dos ‘puxadores de votos’ do futuro chapão para a disputa da Câmara dos Deputados, em 2014, os secretários Pedro Nadaf (PR), da Casa Civil, e Alan Zanatta (PMDB), de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) já comunicaram o governador Silval Barbosa (PMDB) que desejam continuar em seus cargos no Poder Executivo. Com a provável saída do deputado federal Wellington Fagundes (PR) para disputar uma cadeira no Senado, a perda do deputado Homero Pereira (in memorian) e a aposentadoria compulsória do deputado Pedro Henry Neto (PP), a chapa governista tende a se enfraquecer.


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A desitência de ambos pode causar "dor de cabeça" aos presidente das respectivas siglas, uma vez que seus nomes eram tidos como importantes no pleito. “De fato, o partido conta com sua candidatura. Mas isso é uma decisão pessoal e cabe-nos respeitar”, argumenta Carlos Bezerra, sobre Alan Zanatta. “Espero que, se não for candidato, nos apóie”, emenda o dirigente peemedebista.

Já Fagundes revelou ter conhecimento da desmotivação de Pedro Nadaf para o pleito proporcional. “Não tenho aptidão para o Poder Legislativo. Talvez uma candidatura para o Poder Executivo serviria de motivação”, justificou Nadaf, após visitar o centro de manutenção do VLT, anexo ao Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

Com as desistências, os principais nomes passam a ser os deputados federais Carlos Bezerra, presidente do PMDB, Eliene José Lima (PSD) e Ságuas Moraes (PT).

Silval Barbosa é só elogios aos assessores. “Os dois cumprem bem suas tarefas e servem com qualidade aos interesses de Mato Grosso”, afiança ele. Todavia, assegura que não interferiu na decisão de nenhum dos dois de declinar da participação no pleito eleitoral. “Se fossem candidatos, certamente teriam boas possibilidades de se eleger e representar Mato Grosso com qualidade, na Câmara dos Deputados”, resume ele.

Carlos Bezerra confirmou que a tendência é que os aliados repitam no ano que vem a mesma estratégia de 2010: um ‘chapão’ para a Câmara Federal, com os candidatos de todos os partidos. Bezerra argumenta que a projeção é de que PMDB, PT, PSD e PP, entre outros, estejam na mesma coligação para a Câmara, com chance de eleger até seis deputados federais.
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