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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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INVESTIGAÇÃO

Servidor é assassinado após flagrar sexo extraconjugal em milharal e estuprar a mulher

O acusado foi levado ao milharal e descreveu como tudo aconteceu. Após a versão apresentada por Eloi, o delegado pediu sua prisão preventiva (de 30 dias) para investigar a história apresentada por ele e concluir as investigações.

Foto: Expresso MT

Suspeito confessou o crime e foi levado ao local onde agente foi morto

Suspeito confessou o crime e foi levado ao local onde agente foi morto

A Polícia Civil de Lucas do Rio Verde (350 km de Cuiabá) prendeu, nesta terça-feira à tarde, um homem e uma mulher sob a suspeita de eles terem assassinado o agente prisional Idelman Bezerra Braga, de 27 anos, na segunda-feira à noite, em um milharal perto do perímetro urbano.


Conforme a polícia, o acusado Eloi Hoffman, de 48 anos, teria confessado que matou o agente após ser flagrado praticando sexo no milharal com uma mulher conhecida como Jurema. Tal relacionamento seria extraconjugal.

Servidor público é executado em milharal com tiros de pistola na cabeça

Conta Eloi que Idelman chegou com uma pistola e mandou que o casal continuasse a transa para ele ficar olhando. Depois, o agente prisional teria forçado Jurema a manter relações sexuais com ele.

Eloi disse ainda que, em determinado momento, ele e a mulher avançaram sobre Idelman e começaram uma luta corporal. A arma disparou três vezes, com um tiro acertando a perna de Eloi e dois alvejando o agente prisional. Jurema teria desferido golpes de capacete na cabeça do servidor público, até ele desmaiar.

O casal então teria matado Ildemam com medo de serem perseguidos posteriormente. Eles deixaram o corpo, a arma e a moto Honda Broz de Ildeman no local e foram embora. Para justificar o tiro na perna, Eloi ligou para a família de um local da cidade dizendo ter sido assaltado e baleado. Ele foi socorrido, passou por atendimento médico e foi liberado.

Policial civil evita assassinato de mulher atirando em namorado

Mas a família resolveu registrar um boletim de ocorrência na polícia contando a versão de Eloi, de que ele fora roubado e baleado na segunda-feira à noite. A Polícia Civil somou essa denúncia de assalto a um comprovante de pagamento encontrado no local do assassinato, que estava em nome de Eloi. Tal documento o colocava na cena do crime e o delegado Marcelo Torhacs o prendeu para depoimentos.

O acusado foi levado ao milharal e descreveu como tudo aconteceu. Após a versão apresentada por Eloi, o delegado pediu sua prisão preventiva para investigar a história apresentada por ele e concluir as investigações.

O corpo do agente prisional fora transladado para o Estado do Maranhão para ser sepultado onde residem os familiares.
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