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Sábado, 18 de maio de 2024

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TRÁFICO DE ÓRGÃOS

Suspeita de sequestro teria frequentado Praça Maria Taquara outras 15 vezes para raptar bebês

Foto: Max Aguiar - OD

Suspeita de sequestro teria frequentado Praça Maria Taquara outras 15 vezes para raptar bebês
A mulher que raptou o recém-nascido no bairro Pedra 90, na última quinta-feira (30), teria tentado outras 15 vezes cometer o crime. Todas as tentativas aconteceram na Praça Maria Taquara. Essa informação foi confessada pela própria criminosa à Polícia Civil.


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“Ela contou que há 40 dias um homem, que nós já temos os dados, a abordou e disse que precisava de uma criança de no máximo cinco meses para traficar para fora do país. Ninguém chega do nada oferecendo um valor desses a uma pessoa qualquer. Com certeza ela já deve fazer parte de alguma quadrilha que comete crimes no Brasil. Mas desta vez ela se deu mal”, confirmou o delegado Gianmarco Paccola, do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) da Polícia Civil.

A suspeita, Jucione dos Santos, após receber a proposta de alta valor para sequestrar uma criança, comelou a caçada. Só na Praça Maria Taquara ela teria tentado pelo menos 15 vezes, sem sucesso. Quando morava no bairro Getúlio Vargas ela tentou fazer a filha da vizinha como refém.

Jucione teria implorado por diversas vezes para ser babá da filha de Ariadna Priscila dos Santos que tinha nascida há poucos dias. Com a negativa de Ariadna, a suspeita teria entrado em sua casa para roubar o bebê, mas não achou a criança e acabou roubando documentos do bebê, que serviram como documentos falsos da criança que foi roubada no Pedra 90.

A certidão de Nascimento de Aniele Beatriz foi usada como documento de Nicolas, sequestrado dos braços na quinta-feira. Nicolas seria vendido como uma menina, tanto que a certidão foi rasurada e a data de nascimento alterada, para uma data no mês de junho. Ou seja, o bebê ainda não teria nascido na documentação falsa e seria uma menina.

A detenção de Jucione aconteceu no Pedra 90 às 11h30 e a criança sequestrada seria entregue às 18 horas da sexta-feira para ser morta e ter os órgãos entregues ao “mercado negro” fora do país.
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