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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Taques defende candidatura do PDT à presidência e pode não apoiar Dilma em Mato Grosso

Foto: Reprodução

Zeca Viana e Pedro Taques decidem futuro do PDT em MT

Zeca Viana e Pedro Taques decidem futuro do PDT em MT

A executiva nacional do PDT está reunida em Brasília, nesta quarta-feira (9.4), para definir os rumos do partido nas eleições de 2014. O senador Pedro Taques e o deputado estadual Zeca Viana participam do encontro. Pedetistas de todo o país estão divididos quando o assunto é seguir ou não na base de apoio da presidente Dilma Rousseff (PT).


Taques sugeriu que o partido ainda não aprovasse diretrizes visando as eleições e aproveitasse o momento de indefinição em torno do futuro de Dilma - se vai ou não ser candidata à reeleição - para fortalecer nomes do partido para a disputa presidencial.

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"Seria mais interessante o PDT lançar candidatura própria à presidência e fortalecer o partido e os nomes nos estados e esperar a presidente decidir seu futuro", afirmou o senador.

Ainda informações de bastidores, mesmo que as conjecturas apontem para o apoio do partido à Dilma, se ela for candidata, a presidente não terá seu apoio em Mato Grosso.

A reunião mostrou uma cúpula trabalhista dividida. Parte dos correligionários defende a entrega dos cargos ocupados no Ministério do Trabalho, comandado pelo ministro Manoel Dias.

Há quem defenda, porém, a permanência na base com apoio à Dilma. Também têm aqueles que querem estar no palanque do senador Aécio Neves (PSDB) e quem queira colar sua imagem no governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB).

“Nos bastidores, a tendência é o PDT entregar os cargos no Ministério do Trabalho, mas a orientação a ser dada é de liberar quem queira continuar na base do governo”, revelou uma fonte que pediu para não ter a identidade divulgada.

Em discurso no senado na terça-feira, Taques disse que o PDT não pode ser um “puxadinho do PT” ao se achar na obrigação de votar sempre com o governo.

Atualizada às 13:13
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