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ELEIÇÕES 2016

Julier minimiza desgaste do PT e lembra que adversários têm correligionários presos em MT

15 Ago 2016 - 14:55

Da Reportagem Local - André Garcia Santana/ Da Redação - Jardel P. Arruda

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Julier minimiza desgaste do PT e lembra que adversários têm correligionários presos em MT
O candidato a prefeito de Cuiabá pela coligação “Cuiabá: futuro e inclusão”, o advogado Julier Sebastião (PDT), minimizou o desgaste nacional do PT para a eleição municipal e transferiu esse peso aos adversários, lembrando que dois deles possuem correligionários e aliados presos sob acusação de corrupção na política local. A declaração foi dada na tarde desta segunda-feira (15), durante o registro de candidatura, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).


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“E vale lembrar que quem tem secretários presos aqui em Cuiabá são os nossos os adversários e não o PT”, asseverou o ex-juiz federal Julier Sebastião. Entre os candidatos concorrentes, Wilson Santos (PSDB) é correligionário de Permínio Pinto, ex-secretário de Estado de Educação, preso por suposto desvio de recursos para a construção de escolas.

Já Emanuel Pinheiro (PMDB) é da mesma sigla de Silval Barbosa (PMDB), ex-governador de Mato Grosso preso por escândalo de corrupção e que tem ex-secretários na cadeia, como por exemplo César Zílio e Pedro Nadaf, ambos que já foram filiados ao PR, hoje está coligado com o PMDB. O próprio Emanuel era filiado ao PR até início de 2016.

Por isso, Julier acredita que ter o PT e o PCdoB será um bônus para a campanha, em decorrência da militância cuja participação poderá ser decisiva em uma eleição sem doação empresarial. “Sem dúvida nenhuma será mais fácil. Tem militância”, disse. “A campanha será feita conforme o PDT, PT e PCdoB sempre pensaram, com a militância, com proposta e sem abusos financeiros por parte dos nossos adversários”, completou.

Nesse sentido ele acredita até poder trazer para nível municipal o debate sobre a polarização política nacional, cujo ápice se dá com o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). A militância local das siglas da coligação mantém apoia a presidente.

“A nossa candidatura é de oposição e representa uma mudança de paradigma em Cuiabá. obviamente os partidos tem sua posição nacional, com o qual concordamos e levaremos ao debate, mas sem perder o foco que é a melhoria da nossa cidade”, pontuou.
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