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Domingo, 28 de abril de 2024

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ato pelo CPA

MST acusa segurança de sacar arma para impedir acesso ao prédio da Seduc; servidores denunciam agressão

MST acusa segurança de sacar arma para impedir acesso ao prédio da Seduc; servidores denunciam agressão
O Movimento dos Sem Terra (MST) e seguranças da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) viveram momentos de tensão nesta manhã, 28 de abril.   Pelo menos 200 pessoas participam de um ato de protesto pelo Centro Político Administrativo (CPA), em Cuiabá. 


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Segundo Idalice Nunes, da coordenação estadual do MST, um dos seguranças teria tentado impedir a entrada do grupo no local e chegou a apontar a arma para o grupo.

Já servidores da Seduc afirmaram ao Olhar Direto que houve empurra-empurra durante a tentativa de entrada no local e até mesmo um servidor foi agredido.  “Muitos gritos  no local. Uma confusão, muito barulho”, relatou uma professora.
 
“Foi um momento grande tensão. Não iriamos invadir ou tínhamos a intenção de causar confusão. Só tínhamos a intenção de entregar a pauta de reivindicações”, declarou a líder do Movimento.  A pauta em questão perpassa por melhorias estruturais em escolas de assentamentos rurais, além de transporte escolar. 
 
Nunes garantiu ao Olhar Direto que o movimento é pacífico que a atitude mostra despreparo. “Havia uma criança junto para se encontrar com a comissão. Não havia necessidade  dessa medida”.  Ela afirmou ainda que o grupo irá cumprir ao longo de todo o dia uma extensa agenda de entrega de solicitações. Ela rebateu a informação de que houve agressão física, mas argumentou que é complicado conseguir manter a tranquilidade de um grupo tão grande quando um segurança aponta uma arma". 
 
Após deixar a Seduc – mediante a entrega de documento com reivindicações, o grupo seguiu para  o Instituto de Terras de Mato Grosso. No período da tarde, o destino será a Secretaria de Estado de Saúde. 

Desde a última segunda-feira, 25, o grupo deu início a uma intensa programação, que contou com caminhada e acampamento na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O MST declara que as ações realizadas neste mês são contrárias à violência no campo e injustiças. 

Seduc 

Procurada  a assessoria da Seduc informou que irá apurar o que aconteceu e deverá se manifestar em breve. 

*Fotos de Laíse Lucatelli e Max Campos 
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