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Domingo, 19 de maio de 2024

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MT tem números que nos deixam envergonhados, diz Jayme ao defender reeleição e novo projeto ao Estado

Foto: Olhar Direto

Senador Jayme Campos é candidato à reeleição

Senador Jayme Campos é candidato à reeleição

O senador Jayme Campos (DEM-MT) pretende defender seu mandato parlamentar nas eleições de outubro mostrando o trabalho realizado ao longo dos últimos oito anos no Senado e os resultados alcançados em sua vida pública enquanto governador, senador e prefeito de Várzea Grande. 


Ao analisar os desafios que o Estado enfrenta, Jayme defende a tese de que é preciso construir um projeto de desenvolvimento para Mato Grosso. Segundo ele, é necessário recuperar urgentemente alguns serviços básicos que o Estado tem de ofertar, como no caso da saúde, educação e segurança pública.

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“A segurança pública está um caos em Mato Grosso com chacinas, roubos, sequestros, estupro e a violência que tomou conta. A questão da educação é precária. Para que se tenha uma ideia, Mato Grosso é campeão nacional de hanseníase, a lepra, que já foi erradicada séculos atrás, mas tem um foco da doença no município de Acorizal. Até que ponto nós chegamos?,Um estado rico em sua economia, maior produtor de soja, de algodão, com o maior rebanho bovino, entretendo ainda tem essas situações que nos deixa bastante envergonhado”, afirma.

Questionado sobre o arco de alianças que está sendo formado em torno da pré-candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao governo do Estado, Jaime diz que PDT, PSDB, PV, PPS, DEM, PSB, PTB e, possivelmente, o PSC já trabalham cm uma agenda comum em busca de um novo projeto de desenvovimento. Segundo ele, neste sentido, o papel do Democratas tem de ser de exigir transparência e responsabilidade ao novos gestores do Estado.

“Um partido da dimensão como o nosso tem que ter responsabilidade de apoiar um governador que tenha compromisso com a sociedade, um governo que seja transparente, que certamente possa levar à sociedade o interesse público. Não podemos confundir o interesse público com o privado. Estou pleiteando uma eleição ao Senado de forma tranquila, não de forma açodada, pelo fato de que, acima dos interesses partidários e pessoais, nós temos de discutir uma proposta sobretudo em relação ao que a sociedade quer dos próximos gestores da classe política mato-grossense”, destaca.

Ao avaliar sua atuação como homem público, afirmou que por ter sido prefeito, governador e senador, ele se sente compromissado e responsável com as futuras gerações.

“Construí mil e cem leitos hospitalares, implantei a Unemat, que hoje tem quase 18 mil alunos matriculados, modernizei o Estado através de um programa de privatizações e reduzi número de DASs, de secretarias e cargos de confiança pra sobrar dinheiro em favor da população. Saímos na vanguarda na implantação das usinas hidrelétricas em Mato Grosso, levei a linha de transmissão de energia ao Norte do Estado. Fiz um governo de visão, mesmo com poucos recursos. Nosso orçamento era de 360 milhões. Hoje chega a 14 bilhões por ano. A energia elétrica se pagava 6% de ICMS. Hoje se paga quase 40%, enfim, uma política de incentivo fiscal. Não se pagava ICMS para maquinários. Fiz um governo responsável”, enaltece. 
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