Sem Eduardo Campos na disputa à presidência, a tendência é que haja uma polarização entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Ou seja, a morte do líder socialista encerra o primeiro turno da eleição antes mesmo que o eleitor pudesse saber qual seria o impacto do programa eleitoral de Campos na TV e no rádio. Isto em tese porque, enquanto o PSB não indicar o substituto, não se sabe o que pode ocorrer. Marina Silva terá de aguardar esta decisão. Ela pode fazer a diferença se surgir como opção às propostas de governo e oposição.
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