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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Serys declara voto a Prado e diz que tem gente colocando ‘faca na goela’ de empreiteiro

Serys declara voto a Prado e diz que tem gente colocando ‘faca na goela’ de empreiteiro
A ex-senadora Serys Slhessarenko (PTB) confirmou ontem (15), durante entrevista ao programa Tribuna CBN, ancorado por Edivaldo Ribeiro, que esta apoiando a candidatura de Rui Prado (PSD) ao senado. Com declarações fortes, Serys demonstrou sua insatisfação com o grupo de Pedro Taques (PDT), que a preteriu duas vezes na disputa em 2014.


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“Vou votar em Rui Prado e estou o apoiando a sua campanha. Sempre fui muito detalhista para tomar minhas decisões e depois de avaliar o currículo do Rui, pela transparência que ele sempre atuou a frente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), e por ele cumprir aquilo todos os compromissos que ele faz, eu decidi votar nele para ser meu senador em Brasília”, explicou a ex-senador.

Sem citar nomes, Serys afirmou ter medo de como as os alguns membros da classe política trabalham com as emendas parlamentares. “Eu sempre fiz muitas emendas para Mato Grosso e sempre pedi para tratarem com seriedade, não sei se isso foi feito. Eu fico com medo de gente que fica botando a faca na goela de empreiteira para arrumar um ‘tantico’ de sei lá o que”, disparou a petebista.

Filiada atualmente ao PTB, a ex-senadora lamentou a postura do seu partido em continuar caminhando com Pedro Taques e disse que Jayme Campos (DEM) foi traído dentro da coligação ‘Coragem e Atitude pra Mudar’.

“Na primeira disputa interna com Jayme eu perdi no voto. Na segunda, sequer me ligaram e escolheram uma pessoa que estava fora do jogo. Ai veio um grupo do PTB que entendia que eu poderia ser candidato ao senado sem um governador, o que fortaleceria o PTB, mas não, o partido optou por ir para essa coligação a qualquer preço”, lamentou.

A petebista voltou a afirmar que ainda não sabe por que não foi convidada para assumir a vaga após a desistência de Jayme. Ela pediu ajuda da ‘imprensa investigativa’ para entender os bastidores da decisão. “A imprensa investigativa pode me ajudar a descobrir se eu leiloada, se eu fui vendida ou se eu fui rifada, pois eu não sei o que aconteceu”, enfatizou.

Para Serys, o grupo de Taques não valoriza a participação da mulher que tem postura na política. Ela lamentou também a saída da deputada estadual Luciane Bezerra (PSB). “Esse grupo desvaloriza a mulher na política, pelo menos a mulher com postura clara, que não se verga a acordos espúrios que muitas vezes acontece. A mulher que não tem dinheiro está fora da política. A Luciane, uma grande mulher, com uma atuação de destaque na Assembleia, foi preterida”, disse.
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