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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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febre aftosa

Pecuaristas imunizam mais de 99% do rebanho mato-grossense

Foto: Divulgação

Pecuaristas imunizam mais de 99% do rebanho mato-grossense

Pecuaristas imunizam mais de 99% do rebanho mato-grossense

O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) divulgou dados referentes a vacinação da febre aftosa no estado. Ao todo, 12.029.444 animais receberam a dose da vacina, o que representa a imunização de 99,03% do rebanho com idade de zero a dois anos. Os números foram divulgados nesta quinta-feira (29).


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De acordo com a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), a vacinação é obrigatória em dois períodos do ano, em maio, para animais até 2 anos, e em novembro, quando todo o rebanho deve ser vacinado.

A associação ressalta a importância da aplicação da vacina para garantir o status de Estado livre da aftosa com vacinação concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o que permite a comercialização de nossa carne com a maioria dos países.

De acordo com o órgão responsável pela fiscalização sanitária do rebanho, desde 2007 as campanhas têm alcançado taxas de vacinação superiores a 99%, verificando-se homogeneidade entre as 12 regionais do Estado.

O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, destaca que Mato Grosso está há 17 anos sem notificação da doença e que este resultado é mérito do pecuarista. “O produtor mato-grossense reconhece a importância da vacinação, tanto por questões sanitárias quanto comerciais, e não foge do compromisso. O status de livre de aftosa é uma conquista do pecuarista”. O último foco da doença no Estado foi registrado em 1.996.

A próxima etapa de vacinação está prevista para novembro, quando todo o rebanho, 28,6 milhões, deverá ser imunizado, informa a assessoria de imprensa da Acrimat. Ano passado o Indea registrou uma redução de 500 mil animais no rebanho mato-grossense, isso porque, de acordo com instituto, deve-se provavelmente ao maior abate de vacas e novilhas no Estado.

“O fato foi evidenciado pelo aumento na proporção de fêmeas em relação a machos”. Segundo o Indea-MT essa tendência manteve-se nos sete primeiros meses de 2013.
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