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Sábado, 01 de junho de 2024

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Presidente do Republicanos adota discurso de Pivetta e diz que aliança com Botelho ainda será avaliada

Foto: Reprodução

Presidente do Republicanos adota discurso de Pivetta e diz que aliança com Botelho ainda será avaliada
O presidente do Republicanos em Cuiabá, vereador Eduardo Magalhães, comentou que aguarda saber qual posicionamento o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União), vai adotar nas próximas semanas para voltar a discussão sobre um eventual apoio ao projeto de candidatura a prefeito de Cuiabá.


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Magalhães mudou o discurso desde a última semana. Antes, ele demonstrou ser favorável à aliança. Mas desde que o vice-governador Otaviano Pivetta começou a estar a par da situação, há mais cautela nos diálogos.

Ele, inclusive, tem adotado respostas semelhantes às de Pivetta, que tem pregado que a definição só vai acontecer no próximo ano.

“Falta praticamente um ano para as eleições. Todos nós sabemos que a vice, ela é decidida na reta final. Houve essa conversa sim, não só comigo, mas com outros partidos também, dessa composição, mas nós precisamos aguardar. Desde o início eu tenho dito, tem acontecido essa conversa, eu estive pessoalmente com o deputado Botelho, Maysa [Leão, vereadora e nome apontado como possível vice] participou por telefone, houve sim essa conversa, mas deixando claro que a decisão é na reta final”, ressaltou.

O Republicanos estava em negociação com Botelho para ter a vereadora Maysa Leão como vice. A possibilidade animou membros da municipal que enxergavam a aliança como oportunidade de o partido ter mais visibilidade na capital.

No entanto, o que pode interferir é a relação entre o presidente do União Brasil, o governador Mauro Mendes, e Pivetta. Botelho está com um pé fora do União devido à preferência de Mendes pelo secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia.

Caso tenha esse alinhamento, Pivetta pode levar o seu partido para o arco de aliança de Garcia.

“Botelho não decidiu um partido para disputar as eleições. Então, por lei, não tem como ter dois candidatos a prefeito de um partido. Então enquanto Fábio Garcia e Botelho estiverem no mesmo partido, nenhum dos dois é candidato”, enfatizou.

“Por exemplo, se ele [Botelho] for com um partido de esquerda, como o PT, por exemplo, inviabiliza o projeto. Se ele for com um partido ligado ao prefeito Emanuel Pinheiro, inviabiliza o projeto. Então, não tem como eu prever o futuro. Nós precisamos ver como que nos próximos meses vai se decorrer toda essa situação”, complementou.
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