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Domingo, 02 de junho de 2024

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abandono é crime

Parceria quer humanizar atendimento a animais de rua e abandonados em Rondonópolis

Somente no CCZ, mensalmente, cerca de dois mil animais passam por exames de leishmaniose e controle de doenças que podem ser transmitidas para a população. Desse total, segundo o veterinário, são sacrificados todos os meses 250 cães e gatos, a maioria por doenças que poderiam ser tratadas.

Foto: Laura Petraglia - Olhar Direto

Parceria quer humanizar atendimento a animais de rua e abandonados em Rondonópolis

Parceria quer humanizar atendimento a animais de rua e abandonados em Rondonópolis

Com o intuito de humanizar o atendimento aos animais abandonados nas ruas do município de Rondonópolis, o prefeito Percival Muniz se reuniu com a ONG Cantinho de Proteção Animal e o médico veterinário Marcelo de Oliveira, do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).


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Somente no CCZ, mensalmente, cerca de dois mil animais passam por exames de leishmaniose e controle de doenças que podem ser transmitidas para a população. Desse total, segundo o veterinário, são sacrificados todos os meses 250 cães e gatos, a maioria por doenças que poderiam ser tratadas.

“Tem animais que são descartados pelos donos simplesmente por que foram atropelados, ficaram velhos ou por que estão com doenças de pele que as pessoas confundem com sintomas da leishmaniose. Falta consciência dessas pessoas”, adverte o profissional.

A presidente da ONG Cantinho de Proteção Animal, Mirna Mendonça explica que o abandono é o principal problema de Rondonópolis. “As pessoas deixam os animais, nas ruas, rodovias, amarram sem chance de sobrevivência”, afirma.

Ela acrescentou ainda que é preciso desenvolver projetos de conscientização, através da educação e controle da população animal, como a castração por exemplo. Outra questão levantada foi o atendimento feito pelo veterinário do CCZ aos animais silvestres.

O prefeito Percival Muniz solicitou projeto de castração para que a prefeitura possa ser parceira da ONG e pediu novamente a humanização no atendimento do CCZ –criado em 2004 em outra gestão dele. “Os animais não podem ser menosprezados e deixados de lado, além de ser uma questão de saúde pública, também devem ser respeitados”, pontuou.
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