Depois de matar dois integrantes do assalto aos bancos de Vila Rica e prender dois que ajudaram na fuga dos criminosos para região de mata, o Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e os policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) continuam o cerco em busca dos outros envolvidos no crime, que levaram mais de R$ 250 mil durante a ação no estilo novo Cangaço. "Eles estão cercados", disse Flávio Stringuetta, chefe do GCCO. 

Bope recupera R$ 15 mil, fuzil, várias munições e fecha cerco contra membros do novo cangaço
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No primeiro combate após o crime, os criminosos abriram fogo contra a polícia em uma fazenda que fica localizada na divisa do Estado de Mato Grosso com Pará. Na situação, a BR-158 foi interditada para que ninguém ficasse ferido. Quem esteve presente durante o confronto, disse que foram ouvidos mais de 200 tiros, sendo que dois criminosos morreram. Destes, um era o líder do bando.

Ainda foram capturados um fuzil e um carregador cheio de munição, além de mais de R$ 15 mil roubados na ação que atingiu os bancos Sicredi, Brasil e Bradesco na segunda-feira (9). Os trabalhos de perseguição continuam, tendo em vista que a Polícia Civil acredita que outros 15 ou 20 estejam dentro da mata.

“Sabemos que uma hora a água deles e as comidas vão acabar. Eles devem ficar debilitados e sabemos que grande parte esta aqui (mata). Não vamos desistir, temos que acabar com esse tipo de crime. Os criminosos não devem ter vez em lugar nenhum”, comentou o delegado Stringuetta, que está acompanhando in loco as buscas.