O Rio de Janeiro se transformou em uma verdadeira babilônia na semana que marca o início da fase quente da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, quando os chefes de Estado vão tenTar decidir os rumos da economia verde.

Todos os sotaques, idiomas e genótipos dos mais variados estão reunidos na cidade. Hotéis, pousadas e albergues estão lotados de brasileiros de todas as partes, como também estrangeiros. Argentinos, colombianos, norte-americanos, senegalezes. Gente de toda a parte veio ao Rio pra saber o que o mundo tem a dizer sobre economia verde e desenvolvimento sustentável.

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A pedagoga e funcionária pública Maria Helena de Oliveira veio de Porto Alegre para trabalhar como voluntária na Conferência. "Vim trabalhar na Cúpula dos Povos e para mim está sendo uma experiência fantástica poder conhecer diversas realidades, culturas e saber um pouco mais sobre tudo que vem sendo feito no mundo sobre a questão ambiental", afirma.

Segundo a voluntária, o clima é de protesto entre os participantes da Cúpula. "Alguns conferencistas foram vaiados por não darem respostas às questões formuladas. As pessoas estão inconformadas com os rumos do capitalismo e com as consequencias para a classe pobre em diversos países", sustenta.



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