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Domingo, 28 de abril de 2024

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'Jamais me casaria de véu e grinalda', diz Zezé Polessa

Dois anos depois de estrear a peça “Não sou feliz, mas tenho marido” num teatro para 90 lugares, Zezé Polessa volta ao Rio de Janeiro este fim de semana com uma responsabilidade e tanto: a atriz vai fazer três apresentações do monólogo no Canecão, casa de espetáculos na Zona Sul com nada menos do que 2.500 lugares.


“É a minha estréia no Canecão”, contou Zezé ao EGO, nesta sexta-feira, 6, horas antes da primeira apresentação. “Mas uma delícia. Praticamente toda a equipe de produção é do Rio e é muito bacana se apresentar em casa”.

Apesar de interpretar uma mulher casada há 27 anos, Zezé, 55, admitiu que jamais faria um juramente de amor eterno na igreja, de véu e grinalda.

“Não acho isso necessário, nem verdadeiro. As relações amorosas vão encontrando suas formas, e na minha vida sempre foi diferente deste casamento tradicional”, sentenciou Zezé, que hoje namora.

EGO: Como é voltar aos palcos cariocas?
Eu estreei essa peça no Rio, em 2006, num teatro de 90 lugares. Voltar para o Canecão, que tem 2.500 lugares, é uma responsabilidade, mas é muito legal. Praticamente toda a equipe de produção, o Maneco Quinderé, o Gringo Cardia, são todos daqui. É muito bacana a gente estar em casa. E estar no Canecão é uma emoção especial. É minha estréia. Ontem, entrei lá e foi difícil passar da platéia para o palco.

A que você credita o sucesso da peça?
O assunto casamento é de interesse inesgotável, para todas as idades. Desde que você é menina as pessoas já te perguntam: ‘vai casar com quem?’. E apesar de saber que é difícil casar, a maioria das pessoas não abre mão disso e quer casar cada vez melhor. Até quando você se separa está pensando em ter um casamento melhor. Quem fica casado a vida inteira reclamando é porque não gosta do casamento (risos). 

E você, gosta de casamento?
Meu estado civil é solteira. Eu fui casada com o Daniel (Dantas, ator), com quem eu tive um filho (João, de 27 anos). E depois tive um casamento em casas separadas com o Paulo José. Hoje, tenho um namorado. Agora, véu, grinalda, aquele juramento, eu jamais faria. Não acho verdadeiro, necessário. Eu acho muito bom você pensar que o amor deve ser cultivado todo dia, que se você não cuidar hoje não vai ter amanhã. Mas as relações amorosas vão encontrando as suas formas, e na minha vida sempre foi diferente deste casamento tradicional.

Depois da peça aqui no Rio, o que vem em 2009?
Em abril eu começo uma nova temporada da peça no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo, e até março eu gravo “O bem amado”, com o Marco Nanini. Ficamos 20 dias em Alagoas agora e acabo de descobrir que vou filmar todos os dias de carnaval. Quanto à TV eu não sei, vamos ver o que rola.
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