O namoro do ex-governador Júlio Campos com o PTB, PR e outros partidos, além da ameaça de deixar o DEM, caso o deputado estadual Wallace Guimarães não seja cassado por infidelidade partidária, fazem parte de sua estratégia, visando as eleições de 2010. O oxigênio que move Júlio Campos é o poder e a máquina que fornece o gás, é um cargo político com visibilidade pública. Longe das luzes das câmeras e dos microfones, Júlio parece um peixe fora d'água. Quer disputar uma vaga na Câmara Federal, ano que vem, mesmo contrariando o desejo de boa parte de sua família. Só que tem uma coisa. Se seguir as idéias de alguns assessores que estavam com ele na campanha pela Prefeitura de Várzea Grande, ano passado, vai de novo dar com os burros n'água.
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